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Ao lado da vice-prefeita eleita, Nádia Campeão (PCdoB), Fernando Haddad comemora vitória sobre trio elétrico na Avenida Paulista
Foto: Folha de S.Paulo
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Haddad e Nádia comemoram vitória na Avenida Paulista
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
O resgate de São Paulo
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O contraste, prédios modernos e a favela do Morumbi |
São Paulo, uma das cidades mais extraordinárias do mundo, se tornou uma cidade triste, cinzenta, cruel, de exclusão, de discriminação, de intolerância. Tornou-se a cidade mais injusta do Brasil, pela brutal polarização entre a mais desenfreada riqueza e os maiores polos de pobreza, de miséria, de abandono do Brasil. A isso ficou reduzida nossa querida São Paulo nas mãos da sua elite e dos partidos que a representam.
A chance de seu regate é agora. Pelo desgaste das políticas da direita e pela conjunção de fatores que levou Fernando Haddad a liderar as pesquisas. Não por acaso o resgate é comandado por um ex-estudante da USP e um ex-operario metalúrgico do Abc – algumas das grandes marcas que de São Paulo, de que nos orgulhamos tanto.
São Paulo foi guindada, pelas mãos da sua direita, à condição de uma cidade que renega o que ela tem de melhor. Renega a diversidade, renega os movimentos sociais, renega os trabalhadores nordestinos – que construíram, com suas mãos e seu sofrimento, a riqueza de São Paulo -, renega a cultura, renega sua relação com o Brasil, renega o seu povo.
Uma São Paulo que virou as costas para o outros estados, virou as costas para Brasil. Uma São Paulo que tentaram manter à margem do maior processo de democratização econômica e social que o país já viveu. À margem do reconhecimento e extensão dos direitos básicos a todos os cidadãos brasileiros, antes marginalizados pelos governantes, especialmente no governo tucano acentuou a desigualdade, a miséria e a pobreza no Brasil.
Ao invés de “locomotiva da nação”, como apregoa a velha elite paulista, tornou-se objeto de vergonha nacional – pela miséria, pela discriminação, pelo racismo, pela violência policial e dos grupos extermínio, pela decadência de seus sistemas de educação e de saúde pública, entre tantas outras vergonhas.
Agora chegou a hora do resgate de São Paulo. Chegou a hora de colocar São Paulo no mesmo processo que tem feito o Brasil avançar, pela primeira vez, na superação da sua maior chaga – o de ser o pais mais desigual do continente mais desigual do mundo.
Chegou a hora, as condições estão dadas, se juntam as prementes necessidades com as excelentes perspectivas. Vamos, todos ao resgate de São Paulo. Essa cidade carece e merece esse resgate. O povo paulistano necessita. O Brasil precisa de uma São Paulo justa, humana, solidária. Vamos ganhar para realizar, juntos o resgate de São Paulo.
A chance de seu regate é agora. Pelo desgaste das políticas da direita e pela conjunção de fatores que levou Fernando Haddad a liderar as pesquisas. Não por acaso o resgate é comandado por um ex-estudante da USP e um ex-operario metalúrgico do Abc – algumas das grandes marcas que de São Paulo, de que nos orgulhamos tanto.
São Paulo foi guindada, pelas mãos da sua direita, à condição de uma cidade que renega o que ela tem de melhor. Renega a diversidade, renega os movimentos sociais, renega os trabalhadores nordestinos – que construíram, com suas mãos e seu sofrimento, a riqueza de São Paulo -, renega a cultura, renega sua relação com o Brasil, renega o seu povo.
Uma São Paulo que virou as costas para o outros estados, virou as costas para Brasil. Uma São Paulo que tentaram manter à margem do maior processo de democratização econômica e social que o país já viveu. À margem do reconhecimento e extensão dos direitos básicos a todos os cidadãos brasileiros, antes marginalizados pelos governantes, especialmente no governo tucano acentuou a desigualdade, a miséria e a pobreza no Brasil.
Ao invés de “locomotiva da nação”, como apregoa a velha elite paulista, tornou-se objeto de vergonha nacional – pela miséria, pela discriminação, pelo racismo, pela violência policial e dos grupos extermínio, pela decadência de seus sistemas de educação e de saúde pública, entre tantas outras vergonhas.
Agora chegou a hora do resgate de São Paulo. Chegou a hora de colocar São Paulo no mesmo processo que tem feito o Brasil avançar, pela primeira vez, na superação da sua maior chaga – o de ser o pais mais desigual do continente mais desigual do mundo.
Chegou a hora, as condições estão dadas, se juntam as prementes necessidades com as excelentes perspectivas. Vamos, todos ao resgate de São Paulo. Essa cidade carece e merece esse resgate. O povo paulistano necessita. O Brasil precisa de uma São Paulo justa, humana, solidária. Vamos ganhar para realizar, juntos o resgate de São Paulo.
Autor Emir Sader no Carta Maior
terça-feira, 23 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Chaves do PCdoB fica entre os dez mais votados de São João
Muito
querido na comunidade nordestina da cidade, Chaves é o primeiro vereador a se
eleger pelo PCdoB em São João da Boa Vista. Cidade que teve em seu passado muitos
nomes ligados ao partido no seu período de clandestinidade.
Entre vários
fatos que marcaram a participação de filiados ao PCdoB, foi à construção da
maior torre durante o movimento da década de 50, “O Petróleo é Nosso”, construída
na principal praça no centro de São João da Boa Vista, maior que as torres fixadas
na capital paulista e no Rio de Janeiro.
A direção do
Comitê Municipal do PCdoB de São João da Boa Vista prestará homenagem pela
eleição do companheiro Dr. Chaves, aos familiares de vários militantes do partido dos anos
50 a 70. Principalmente em memória de Manoel Ribeiro Assumpção, grande líder político
do partido daquela época.
Comitê Municipal do PCdoB de São João
Celso Jardim
Presidente
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