quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vice de Serra deve ser do DEM


João Plenário aguarda a confirmação de seu nome. Na manhã desta quarta-feira, o DEM deu início à sua convenção no Hotel Grand Bittar, em Brasília, por volta das 10h30, mas imediatamente a suspendeu até as 13h30, a espera do retorno de Maia e Kassab à capital federal.
Até o final do dia DEM e PSDB escolherão em conjunto um novo nome para por fim à crise deflagrada entre as duas legendas nos últimos dias.
"O clima de entendimento entre democratas e tucanos está perfeito", disse o líder da bancada do DEM no Senado, Agripino Maia (RN). Segundo ele, uma solução pode ser o DEM indicar um vice do próprio PSDB ou do DEM.
No final da tarde esperam comunicar Álvaro Dias que não será mais o vice, assim que este sair do Instituto de Beleza "Um dia de noiva", localizado na capital federal.

Tucano não gosta de mulher


Representantes do PSDB nacional entraram semana passada junto ao TSE com um pedido de proibição da música "Eu gosto de mulher", da banda paulistana Ultraje a Rigor, durante o período de campanha eleitoral.
A música, que tem mais de 20 anos e fez sucesso a partir do final dos anos 80, faz em determinado momento a seguinte citação: "Mulher dona-de-casa, mulher pra presidente".
O partido acredita que a música caracteriza propaganda para a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, principal concorrente do partido tucano, e deve ser proibida de tocar nas rádios brasileiras durante o período de eleição.
"É um absurdo, temos que ficar de olho neste tipo de propaganda discreta" - disse Sérgio Guerra, presidente do PSDB - "é preciso ter atenção, pois detalhes como este ficam na mente do eleitor e influenciam no momento do voto", completou em tom repreendedor.
Caso não consiga vetar a reprodução da música nas rádios, o partido pretende sugerir a substituição da frase por outra que não faça apologia a nenhum candidato - ou candidata - que dispute as eleições deste ano.
O PT se manifestou dizendo que não tem nenhuma ligação com a banda. Em nota à imprensa, o partido do presidente Lula e da candidata Dilma diz se tratar "de uma feliz coincidência"
A música, que fez sucesso a partir do final dos anos 80, faz em determinado momento a seguinte citação:
Não fosse por mulher eu nem era roqueiro
Mulher que se atrasa, mulher que vai na frente
Mulher dona-de-casa, mulher pra presidente.....



Fala Sérgio Guerra, isso que é ter medo de (ou da) mulher...
E já que vocês lembraram: Mulher pra presidente,
Ooo ooo ooo oo,  Mulher pra presidente...........

(Com JusBrasil)

terça-feira, 29 de junho de 2010

Votar também é comparar

Roda Viva: Principais temas da entrevista de Dilma
 


Roda Presa: Melhores momentos do professor Serra



Quem vota compara

Os personagens da coligação sem rumo na TV

O partido que acompanha os tucanos desde a eleição de 1994, antes com nome de PFL, e agora DEM, deve resolver até amanhã se apóia Serra ou não, se lança chapa independente ou se outro nome pode aparecer de última hora, se o personagem de Chico Anísio, Justo Veríssimo fosse filiado do partido cairia como uma luva, pois tem o mesmo princípio político que os demos, "Quero que o povo se exploda".



Odorico "Serra" Paraguaçu, age como agia o prefeito da cidade de Sucupira, nas trapalhadas e na sua obsessão em inaugurar o único cemitério da cidade, construído como a principal promessa de sua campanha, antecipou a inauguração. 
Serra também o seguiu quando inaugurou o Rodoanel inacabado onde os motoristas fogem da rodovia a noite por ser escura, não ter segurança e ter pontos negros onde a telefonia móvel não pega.
Agora depois de vinte e cinco pré-candidatos a vice em sua chapa escolheu um nome que ninguém aprova, nem o presidente  do seu partido, que declarou "desse jeito podemos até perder as eleições".



Álvaro Dias foi anunciado como vice de Serra na última 6ª feira, e o DEM não gostou de ser excluído sem ser comunicado, e ameaça até romper a coligação.
Se outro nome aparecer na confusa coligação sem rumo, Álvaro Dias, o vigésimo quinto nome a vice de Serra, pode incorporar a Viúva Porcina, personagem da novela Roque Santeiro, que ficou conhecida como "aquela que foi sem nunca ter sido".



O deputado João Plenário personagem da "A Praça é nossa", não consegue explicar nada do que lhe perguntam algo sobre seu mandato. Roberto Freire também não explica como se transformou de socialista em liberal e está muito interessado no sucesso da coligação com o DEM, pois recebe mais de R$ 12 mil de jeton (valor de uma única participação) em cada reunião que aparece na prefeitura paulistana comandada por Kassab do DEM.
Mora em Recife e trabalha em São Paulo, no mês que tem duas reuniões de pouco mais de 2 horas cada, ganha mais de R$ 24 mil.



Roberto Jefferson, que era conhecido como "Trator de Collor", por defender o ex-presidente do impeachment, e depois de ser acusado de envolvimento no escândalo dos Correios, saiu fazendo acusações  a políticos sem nenhuma prova, ganhou até o apelido de "Mário Fofoca".
Em Setembro de 2005, o mandato de Jefferson foi cassado e está com os direitos políticos suspensos por oito anos. Hoje, Jefferson está na coligação de Serra, PSDB, PPS (partido que tem como presidente Roberto Freire) e o PTB (cujo presidente é o próprio Roberto Jefferson) faz jus ao apelido, anda falando mal do DEM, até pelo twitter

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A história em quadrinhos da confusão no reino animal

O DEM vai resolver na convenção o que vai sobrar para sobreviver,



E não quer confirmar o vice que o tucano José Serra escolheu;



Álvaro Dias aguarda confiante com sua colorida simplicidade,



O Roberto Freire não quer ser traíra de novo, como no passado,



Que Roberto Jefferson não fale mais no twitter que o "DEM é uma merda"

domingo, 27 de junho de 2010

Momento Beleza: As "Cunhã-Poranga" de Parintins

Cunhã-Poranga do Boi Caprichoso, Maria Azedo



Cunhã-Poranga do Boi Garantido, Tatiane Barros

Conheça DEM, o cachorrinho de Álvaro Dias

DEM, o cachorrinho que capricha no visual
Dizem que todo cão tem algo que lembra o seu dono

Os tucanos sempre tentaram maquiar a Petrobras



O senador Álvaro Dias além de formar a chapa pura com José Serra, é mais um integrante do grupo demotucano que é contra a Petrobras - Petróleo Brasileiro S/A que é uma empresa de capital aberto, cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil.
É, portanto, uma empresa estatal de economia mista. Fundada em 3 de outubro de 1953 (Governo de Getúlio Vargas) e sediada no Rio de Janeiro, opera hoje em 27 países, no segmento de energia, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo e seus derivados, no Brasil e no exterior.
A empresa está em quarto lugar no ranking das maiores petrolíferas de capital aberto do mundo. Em valor de mercado, foi a terceira maior empresa do continente americano e a quinta maior do mundo, no ano de 2008.
Em janeiro de 2010, passou a ser a quarta maior empresa de energia do mundo, sempre em termos de valor de mercado, segundo dados da consultora PFC Energy - Ranking mundial de companhias de energia.
No incompetente governo FHC o país perplexo assistiu o afundamento da plataforma P-36 a maior do mundo, a Petrobras quase foi privatizada durante aquele período. O valor de mercado da empresa era de quase US 60 bilhões, hoje chega a US 300 bilhões de dólares.
Os tucanos tentaram maquiar o balanço da Petrobras para induzir a um falso prejuízo para justificar uma pretensa privatização da empresa brasileira.
Tentaram privatizar e maquiar a Petrobras colocando um X no final, a Petrobrax só não foi para frente graças ao clamor público e dos sindicatos.
O senador Álavaro Dias que gosta de se maquiar e é considerado no Congresso o Rei do Botox, aí o x fica bem, revela no vídeo dizendo um monte de coisas desconexas (mais uma vez o x tá no lugar certo)  como o sucesso da Petrobras incomoda tanto os tucanos.

sábado, 26 de junho de 2010

Professores cuidado, não adianta os tucanos não aprendem

Governo Álvaro Dias (PSDB) no Paraná.
A policia desalojou a força os professores da praça.



Governo José Serra (PSDB) em São Paulo
A polícia atirou bombas de gás e agrediu professores



Governo Aécio Neves (PSDB) em Minas Gerais
Professores apanham durante greve por tempo indeterminado.

O DEM não presta para nada ou nada presta no DEM?



Logo depois do anuncio de que Álvaro Dias será o vice de Serra na chapa pura, o DEM se rebelou ontem e condenou a escolha do tucano vice. Pois, ficou de fora na prometida vaga.
Democratas ameaçaram até propor rompimento com o PSDB na convenção nacional do partido, na próxima quarta-feira.
É muita braveza para um partido que tem história recente de podridão política de seus membros e principais lideres e que está em franca decadência eleitoral.
O seu único governador eleito em 2006 está afastado depois de ficar quase dois meses preso, Arruda o quase vice de Serra.
Até a convenção do DEM, o PSDB decide se mantém ou não a indicação do senador paranaense.
Segundo declarações do presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, diz que o partido não aceitará outro nome depois da recusa de Aécio, tem que ser um nome do nosso quadro.
Depois de mais de 20 possíveis nomes para formar com Serra a dobradinha demotucana, o DEM ainda teve que ouvir a frase divulgada pelo twitter do ex-trator do Collor, Roberto Jefferson, "O DEM é uma merda".
Ronaldo Caiado sentiu-se traído e ainda disparou contra os tucanos, "Estão ocultando a decisão a decisão, e vamos tentar romper com os tucanos".
O barulho no quintal dos demotucanos promete aumentar nesses dias, ainda mais que já registraram várias defecções no partido, demos apoiando candidatos da líder das pesquisas eleitorais, Dilma Rousseff.
O coordenador da campanha de Serra, Sérgio Guerra, depois de ver tantos fantasmas em seu escritório político, anda meio assustado com os números da pesquisa do IBOPE, e está de saia justa.
E escolha de Álvaro Dias segundo o trator de Collor, Jefferson, é por causa da crise no DF, seria o momento de o DEM dar uma recuada.
E Álvaro Dias é do Paraná, e segundo a última pesquisa do IBOPE revela que o Sul é a única região onde Serra vence Dilma.
A troca de ofensas entre integrantes dos partidos aliados, PSDB, PTB, PPS, de Serra aponta que o DEM não tem que indicar nome na chapa e aí fica a dúvida, o DEM não presta para nada ou nada presta no DEM, nesse caso penso que as duas estão certas.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Gavião FHC:"Tucano diga o que Serra fez no governo?"






Lula: Para sentir o drama temos que estar perto dos moradores


O presidente Lula visivelmente emocionado percorreu ruas da cidade de Palmares, (PE), e também de trechos afetados em cidades de Alagoas das áreas atingidas pelas enchentes na região nordeste do país, e concedeu entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira.
O governo federal liberou de imediato R$ 500 milhões para fazer frente as demandas dos estados de Alagoas e Pernambuco que passam por dificuldades em função da tragédia provocada pelas chuvas que atingiram cerca de 80 municípios naquela região.
O anúncio do repasse do dinheiro foi feito pela ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, que acompanha o presidente Lula em visita aos dois estados. A ministra explicou que o volume total de dinheiro chega a R$ 550 milhões, já que o governo colocou à disposição, num primeiro momento, R$ 50 milhões.
Na mesma linha de atuação, o governo informou que os cidadãos que possuem FGTS poderão sacar até o valor total em conta na Caixa Econômica Federal (CEF). O Ministério da Saúde irá transferir R$ 21 milhões para Pernambuco e R$ 26 milhões para Alagoas no sentido de recuperar os hospitais e postos de saúde.
O Ministério da Educação liberou R$ 51 milhões para obras nas escolas estaduais e deve decidir na próxima semana os recursos a serem repassados para colégios municipais.



* Com Blog do Planalto

No governo Lula a mobilidade social cresce desde 2003


Entende-se por mobilidade social toda a passagem de um indivíduo ou de um grupo de uma posição social para outra, dentro de uma constelação de grupos e de status sociais.
A partir da década de 30, a mobilidade social foi um dos charmes da industrialização brasileira, comparado ao que a China tem hoje.
Na década de 80 e 90 tivemos uma escassez de mobilidade social. Durante os anos noventa (Collor, Itamar, FHC) chegou-se a dizer que era a época que vivíamos no “Brasil de 2/5”, isto é, apenas 2/5 da população teriam efetivo acesso aos direitos sociais e ao emprego formal.
Foi naturalizada a ideia de que a estrutura econômica brasileira era uma pirâmide de base larga e ponta estreita.
A Pnad - Pesquisa Nacional pela Amostra de Domicílios - demonstra que desde 2003 (1º ano de Lula) temos a volta da mobilidade social, e a estrutura social do país já se aproxima do desenho de um barril, com o crescimento de todas as camadas da população e as classes médias maiores. (Ver gráfico acima)
Economista Marcelo Néri, da FGV do Rio de Jnaeiro e integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social previu que até 2014 mais de 68 milhões de brasileiros estarão incorporados à classe média. Veja no vídeo a seguir:

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Serra tem discípulo que também fala trololês

Gestantes sofrem com a privatização da saúde em São Paulo

A imprensa divulgou nesta terça-feira, 22/06, mais um fato negativo da política de saúde do governo paulista, a falta de anestésicos nas unidades de saúde aos usuários do SUS do Estado de São Paulo.
Essas informações que agora são mostradas por parte da imprensa, que insiste em não ver o que está em baixo dos olhos, ou das lentes das máquinas fotográficas, os servidores da saúde já sabiam e denunciam há muito tempo.
Especialistas e representantes de entidades de classe criticam a falta de anestesia em partos nos hospitais estaduais, municipais e filantrópicos que operam pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em São Paulo.
Um documento produzido pela Secretaria Estadual de Saúde, com base na opinião dos usuários do SUS, aponta que 24% das entrevistadas enfrentaram o trabalho de parto tomando a anestesia (raqui ou peridural) nas costas, 18,6% anestesia local, 14% banho morno e 42,8% remédios.
A presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo, Desiré Callegari, acredita que o número (24%) de pacientes que tomaram a anestesia nas costas é baixo, mesmo considerando que uma grande parte dos partos feitos no SUS é realizada sem cirurgia abdominal.
Hoje, todas as mulheres devem ter o direito de não sentir dor, mesmo no parto normal. Se a pessoa toma anestesia para arrancar um dente, deve ter essa opção na hora de ter um filho.
É um consenso médico. E todos sabemos que existe um percentual menor de opção pela anestesia correta no SUS”, declarou dirigente do conselho estadual e federal de Medicina.
A tendência da medicina moderna é fazer a anestesia nas costas em todas as cirurgias. Há, sim, casos em que a anestesia não é indicada. Mas, no geral, a recomendação é que seja aplicada a chamada raquidiana ou peridural.
São duas as principais causas para o problema. Primeiro, inclusive por falta de orientação, as grávidas muitas vezes chegam ao hospital já em um estágio avançado para ter o bebê.
É “vergonhoso” o fato de que 42,8% das pacientes entrevistadas na pesquisa tomaram apenas remédios para aliviar a dor (no caso dos partos normais).
“Os remédios injetados via endovenosa ou intramuscular atingem a circulação rapidamente, o que pode aumentar a exposição materna e fetal pela medicação”, diz a chefe de Anestesia do hospital Santa Joana e chefe do serviço de Anestesia Obstétrica da maternidade Pró-Matre.
Como ela indica, tomar remédios e não uma anestesia (raqui ou peridural) deveria ser limitado a um grupo muito pequeno de mulheres, como as que têm problemas de coagulação. Deveria ser a técnica de exceção e não de rotina.
Na rede privada, 95% das mulheres dão a luz com anestesia nas costas. Toda mulher tem o direito de ter um parto sem dor. E hoje as técnicas permitem que as dores no parto normal sejam diminuídas sem nenhum tipo de prejuízo para as contrações.
Mas, em São Paulo as privatizações e terceirizações dos serviços de saúde apontados pelas entidades da categoria e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Saúde causaram o que eles testemunham e convivem no dia a dia a "fila de mão dupla", onde o paciente particular tem prioridade sobre os usuários do SUS.
Em entrevista a imprensa no fim do ano passado o secretário de saúde do Governo Serra, Luís Roberto Barradas, declarou que reconhecia que existe a dupla fila de atendimento no Hospital das Clínicas e INCOR, só para citar um dos hospitais públicos.
Demonstrou preocupação em repetir a mesma situação do Hospital das Clínicas e do Instituto do Coração, com a aprovação da lei das Organizações Sociais (OSs), que permite a cobrança nos hospitais públicos.
Segundo ele, não poderia ser repetido o "erro" do InCor e do Hospital das Clínicas, que têm "dupla fila" - uma rápida para os planos de saúde e outra lenta para o SUS.
Para isso, só após o atendimento é que o hospital identificará se o paciente tem convênio médico ou não.
Pelo sistema atual, o plano deve ressarcir o SUS. "Mas o valor pago ao SUS é muito baixo. Nem todas as operadoras pagam".
O secretário não sabia o motivo de constar, na emenda das OSs o limite de 25% e a referência a pacientes particulares. A emenda foi aprovada pela bancada de apoio ao governo Serra que representa mais de 70% da Assembleia Legislativa, e que não consultou a secretaria de saúde para redigir o texto da emenda ao projeto, segundo Barradas.
Somados, o caso do desvio dos recursos da saúde para o mercado especulativo do sistema financeiro, apontado pelo Ministério Público Estadual e Federal, que em vez de ir direto departamento de saúde para poder comprar medicamentos e as terceirizações da saúde praticadas pelo governo estadual resultam nesse caos na saúde pública paulista.
O que já vinha denunciado há muito tempo pelos servidores da saúde e entidades de classe dos trabalhadores da saúde, a prioridade no atendimento para os pacientes particulares.
Agora é manchete na mídia golpista que escondeu por muito tempo a pesquisa negativa do governo estadual paulista na área de saúde e os efeitos desastrosos das privatizações e terceirizações dos serviços em hospitais públicos, como este em que faltam anestésicos para gestantes em trabalho de parto atendidas pelo sistema único de saúde.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Sabatina UOL: Serra em casa abusa do trololês


O jornal Folha de S.Paulo trás uma matéria sobre a participação do candidato José Serra na sabatina realizada no estúdio UOLFolha, ou seja em casa, que nem eles aguentam o trololês (idioma do trololó) como demonstra o jornalista Fernando Canzian, a seguir:
Candidato abusa do "eu sou; eu fiz" para se mostrar mais preparado
"Eu criei". "Eu tive a iniciativa". "Eu fui até decisivo para a escolha do nome", disse José Serra sobre os programas Bolsa Alimentação e Bolsa Escola na sabatina Folha/UOL de ontem.
"Eu praticamente implantei no Brasil", afirmou, agora sobre o Saúde da Família.
"Fui eu quem introduziu. Quem inventou no Brasil a vacinação contra a gripe fui [eu].
Quem introduziu fui eu", disse mais à frente.
Depois: "Eu propus isso em 2007: vamos tirar esse imposto [sobre o saneamento]". Mais: "Quando eu era ministro, eu fiz aprovar uma emenda constitucional", disse, a respeito da manutenção de recursos para a saúde.
"Quando o governo decidiu prorrogar a CPMF [o imposto do cheque] fui eu, na ocasião, que propus que seria um extra para a saúde".
Depois: "Eu, quando estava no governo Fernando Henrique, ajudei... e participei, aliás, ativamente, dos dois [Proer]. E ajudei na recuperação tanto do Banco do Brasil quanto da Caixa".
Outra: "Se tem um cidadão no Brasil, um único, que contribuiu para consolidar o BNDES, fui eu. Foi da minha iniciativa criar o Fundo de Amparo ao Trabalhador. Outro fundo, do desenvolvimento do Nordeste, Norte e Centro-Oeste, também foi iniciativa minha. Aí de maneira mais coletiva, mas fui eu o principal".
"Como ministro, em 1995, fiz o regime automotriz, que salvou a indústria automobilística no Brasil."
E por aí foi Serra: "Quando eu fui preso no Chile, o motivo verdadeiro foi que eu tinha participado como um dos principais atores do movimento de combate à tortura no Brasil. Fui uma das figuras principais nisso".
"Fiz campanha na Constituinte e fui talvez o principal opositor dessa ideia [de adotar a pena de morte]."
Por fim: "Fui eu quem fiz, junto com o [prefeito Gilberto] Kassab, a proposta de ser o Morumbi [o estádio de abertura da Copa]".
Com essas e outras, Serra quis marcar a diferença entre sua biografia de homem público e a da adversária do PT, Dilma Rousseff. "À população cabe julgar as biografias. O povão e os jornalistas."
Sem atacar Dilma diretamente, apesar de cobrar um pedido de desculpas dela por conta do surgimento de um dossiê contra sua campanha, Serra teve o cuidado de poupar Lula na sabatina.
Disse, inclusive, que Lula é "muito experiente". Que o petista tentou ser governador, foi deputado federal e que concorreu, até se sair vitorioso, quatro vezes à Presidência da Republica -onde detém hoje uma popularidade recorde.
A única estocada no presidente saiu após provocação dos entrevistadores. Pediram a Serra que explicasse a recente comparação que fez entre Lula e o monarca francês Luís 14 (1638-1715), a quem é atribuída a famosa frase "L'État c'est moi".
"É essa coisa de "eu sou o Estado". Eu sou tudo", esclareceu o candidato.
Serra demonstrou realmente que está sem discurso como descreveram analistas da própria Folha de S.Paulo, em vídeo publicado na UOL, a maioria da população já sabe que tudo que Serra fala que fez, não foi bem assim que aconteceu.
Serra ao lado de FHC quase afundaram a indústria automobilistíca, sempre chamou de bolsa esmola o Bolsa Família que agora se proclama com um dos criadores, sobre os bancos públicos, Caixa Federal e Banco do Brasil tentou privatizá-los, os programas de saúde pirateou de outros, virou combatente da ditadura, da tortura nos anos de chumbo e agora está ao lado de quem sempre a defendeu e financiou os torturadores.
Falar em trololês é também tentar explicar o que não fez.
 

Orestes Quércia é ficha limpa ou ficha suja?

   
Além de ser aplicada nas eleições de 2010, Lei do Ficha Limpa (Lei Complementar 135) poderá impedir registro de candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado antes da publicação da norma e, ainda, aumentar prazos de inelegibilidade de três para oito anos para quem está sendo processado ou já foi condenado com base na redação anterior da Lei das Inelegibilidades. 
O ex-governador Orestes Quércia é pré-candidato ao Senado por São Paulo e está apoiando Geraldo Alckmin para governador e José Serra para presidente tem condenação por orgão colegiado, a dúvida que fica, é ficha limpa ou suja? Ver no link abaixo.
Em 20.11.2009 - Mantida a condenação de Orestes Quércia

O candidato ao Senado por São Paulo coligado com os tucanos, Orestes Quércia, entrou com pedido de embargos de declaração. Tentando com isso ser considerado livre para lançar sua candidatura, só que até agora não deu certo.
O Supremo Tribunal de Justiça negou o pedido de revogação da condenação contra ex-governador Orestes Quércia
A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que condenou o ex-governador Orestes Quércia a devolver R$ 69 mil aos cofres públicos do estado, em ação de improbidade movida pelo Ministério Público. Por unanimidade, a Turma não conheceu o recurso especial ajuizado pelo ex-governador. Ver no link abaixo. 
Em 08.06.2010 - A justiça rejeita pedido de Quércia

Afinal, Orestes Quércia é Ficha limpa ou Ficha suja?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Governo Serra desvia recursos da saúde e aplica no mercado financeiro

No começo desse ano o governo Serra teve que devolver ao Fundo Estadual da Saúde os recursos destinados ao SUS e desviados para contas em nome do tesouro do estado.
A ordem judicial foi dada pelos Ministérios Públicos do Estado de São Paulo e Federal, que publicaram uma recomendação aos secretários de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa.
O documento é uma reação tardia a dez anos de representações e denúncias de desvio e não aplicação dos recursos mínimos na saúde, estabelecido em 12% do orçamento estadual.
Além de devolver os recursos depositados na conta única do Estado, gerenciada pela Secretaria da Fazenda, o governo de SP terá de enviar mensalmente a documentação relativa à movimentação dos recursos do SUS ao Conselho Estadual de Saúde, o que não vem sendo feito, a fim de permitir a fiscalização. 
O desvio de verbas foi comprovado pela auditoria realizada em 2009 pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) em todos os Estados da Federação. Somente nos anos de 2006 e 2007 (Alckmin/Serra), o valor chegou a R$ 2,1 bilhões.
Parte do dinheiro estava em contas ou aplicações financeiras em nome do Tesouro Estadual. Entre 2001 e 2009, os gastos indevidos somaram aproximadamente R$ 5,7 bilhões, valor suficiente para construir 114 hospitais.
Atualmente existem trinta ações em curso, que buscam explicação para aproximadamente R$ 1 bilhão dos recursos do SUS – alocados em nove secretarias que não a da Saúde – entre elas uma ação popular de 2004. Houve decisão judicial parcial e provisória favorável à ação.
Em fevereiro de 2006, deputados estaduais e sindicalistas protocolaram no Ministério Público de São Paulo uma representação contra o então governador Geraldo Alckmin (PSDB), acusado de deixar de aplicar na Saúde, desde 2001, cerca de R$ 2 bilhões.
Em dez anos a dupla Alckmin/Serra desviou quase dois bilhões de reais de recursos da saúde para aplicações no mercado financeiro, não é atoa que em São Paulo, ora não tem remédio nos postos para diabéticos, ora para o coquetel dos portadores de HIV, e até para os os idosos e hipertensos.
E parte da imprensa golpista ainda diz que Serra foi o melhor ministro da saúde, só se for da saúde financeira da rede bancária.

Alckmin e Serra abandonam moradores de rua nos últimos 10 anos

 
Na cidade de São Paulo, o Censo da População de Rua referente ao ano de 2009, indicou que 6.587 pessoas moram integralmente nas ruas, principalmente nas regiões centrais da cidade.
Quase metade dessa população não consegue atendimento na única política pública da prefeitura municipal e do governo do estado para a questão: pouco mais de 7 mil vagas distribuídas em hotéis, repúblicas sociais, instituições conveniadas e albergues, para quase 14 mil pessoas em situação de rua da cidade.
Conforme dados da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe), pelo menos 1842 crianças e adolescentes vivem nas ruas da cidade.
Em média, já estão nas ruas há três anos, a maioria entre 12 a 17 anos. 15% das crianças têm menos de seis anos.
Para a socióloga Maria Antonieta da Costa Vieira, apesar da situação caótica, a indiferença reina na cidade.
"Não é problema das ruas, é um problema da sociedade. Só que para determinados segmentos sociais – de baixa renda, com uma situação de desestruturação familiar – a rua passa a ser uma saída.
A visão da sociedade é extremamente preconceituosa. As soluções apontadas são soluções higienistas, de ‘limpa, tira, coloca em uma instituição’.”
Maria Antonieta da Costa Vieira e a economista Silvia Maria Schor são pesquisadoras da Fipe e participaram da coordenação do Censo de moradores de rua.
No processo de pesquisa, observaram que não basta ter trabalho para manter o ser humano longe da penosa vida das ruas. Para Silvia Maria, a falta de proteção da família e o uso de drogas podem influenciar na mesma medida.
“Você não sabe se a pessoa perdeu o emprego porque começou a beber ou começou a beber porque perdeu o emprego. Ou se a pessoa começou a se dar mal no trabalho porque a situação na família já estava difícil. Muito provável é um processo interativo e as mudanças vão acontecendo juntas.”
De acordo com o Censo, a idade média dos que estão na rua é de 40 anos. Cerca de 65% é parda e negra e 93% sabe ler e escrever. 70% são oriundos do estado de São Paulo, de outros estados do Brasil, e até mesmo do exterior. O restante são moradores da própria cidade.
Morar na rua tem um custo mínimo para a manutenção da vida: comida, remédios. Segundo as pesquisadoras, poucos são os que vivem somente de esmolas. Ainda de acordo com Silvia Maria Schor, quase 70%, trabalha catando latinha, desabastecimento de caixas no Ceasa, fazendo bico de segurança. Em media, ganham R$ 19 por dia, renda insuficiente para sair das ruas.
“A degradação física vai progredindo e cada vez menos os moradores de rua têm chances de ocupação ou mais regular ou menos informal.
Um jovem que fica na rua por muito tempo, para se reintegrar na sociedade novamente, fica muito difícil. As pessoas perdem a noção de tempo cronológico. Não sabem o dia da semana ou quanto tempo estão na rua. O futuro pra eles é o que estão vivendo naquele momento.”
Violência e droga
De acordo com o coordenador da Rede Rua, Alderón Pereira, a organização recebe frequentemente denúncias de violência cometidas contra os moradores de rua. A maior parte da violência é cometida por integrantes da Polícia Militar e agentes de segurança.
“A população de rua sofre muita violência. Nós sabemos de casos que a Polícia bateu e quebrou a perna de fulano, que atirou.
Os jatos de água são bem comuns. Tem uma política da prefeitura de higienização, de limpeza da cidade, de esconder essa realidade.”
45% dos moradores de rua entrevistados já se meterem em briga com espancamento e luta corporal. 27% já foi roubado. 14% já recebeu facada, tiro ou paulada. A experiência com crack é maior entre jovens de 18 a 30 anos de idade. Droga e violência são condições impostas para enfrentar a difícil vida nas ruas.
Resposta do governo estadual é pífia
Na Europa, até mesmo um observatório foi criado para monitorar o aumento da população nas ruas do continente.
De acordo com Alderón, a escassez de vagas em albergues dificulta ainda mais a vida de quem procura por esse serviço. Para pernoitar as frias madrugadas da capital paulista, uma pessoa pode passar até uma hora na fila e não encontrar vagas.
“A lei da população de rua da cidade de São Paulo estabelece que no máximo deveriam ter cem pessoas por abrigo. Hoje nós temos abrigos com 1.2 mil pessoas, outros com 250, 150. A realidade da lei ainda está longe de ser atingida.”
Segundo Alderon, apesar de ter melhorado a qualidade dos equipamentos e condições, os albergues continuam sendo serviços terceirizados pela prefeitura, que firma convênios com instituições sociais.
“A política de moradia tem que estar ligada à política de saúde, habitação. O que funciona em São Paulo é a assistência social, ou seja, a política de emergência social.”
Para Maria Antonieta, morador de rua não é apenas um problema da assistência social.
“O morador de rua tem problema de saúde, de trabalho, de habitação, ou seja, é necessária uma abordagem intersecretarial que possa atacar esse problema. Não é só arranjando um albergue.”
Sem propostas do governo pela frente, a vida deve continuar difícil nas ruas de São Paulo. A violência continuará e pode aumentar com o crescimento do repúdio dos demais moradores da cidade.
Um novo projeto de ouvidoria comunitária que funciona no Brás, todas as quintas-feiras, pretende sistematizar e mapear as denúncias de violência contra essa população. Os dados devem dar a noção da gravidade e da quantidade de violação dos direitos dessa população.
São dez anos de descaso com políticas públicas, desde 2000, nos seis anos do governo de Geraldo Alckmin e os quatro anos de José Serra, a população de rua no Estado de São Paulo aumentou 280%, sem que medidas fossem tomadas pelos governadores tucanos.
A vida para milhares de pessoas abandonadas e sem ações dos governos estaduais com políticas públicas é bem diferente do que mostra a vinheta da mentira exibida na TV, São Paulo, "um estado cada vez melhor". 

Com a Radioagência NP

domingo, 20 de junho de 2010

Momento esportivo: O Fabuloso



O Fabuloso, Luís Fabiano....Luís Fabiano... Luís Fabiano



O Fabuloso, Luís Fabiano....Luís Fabiano... Luís Fabiano

Blogosfera começa com Blog, Cureau com "fera"

Como todos nós somos descendentes dos primatas e se fizermos um DNA na procuradora eleitoral do TSE, Sandra Cureau, vai aparecer elos com ligação genética com tipos de bichos, ainda não identificados, que pode ser até de uma fera.
O que se sabe é que sua ligação com outros da mesma espécie pode servir pré-analise do DNA político da procuradora que ataca como uma fera a Blogosfera.
A convivência profissional diária com uma velha amiga, colega desde os 18 anos de idade, quando foram calouras da Faculdade de Direito em Porto Alegre,a ministra do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie.
“Nessa turma também estava o Manoel Castilho, que foi consultor-geral da República e é casado com a Ela, nossa caloura”, lembra Gracie.
“E o Jobim (o ministro da Defesa Nelson Jobim) era nosso veterano”, recorda, rindo. Sandra Cureau admite que, durante as sessões do TSE, tem de se controlar quando dialoga com a velha amiga sobre os processos em julgamento. “Sabe que às vezes dá vontade de dar uma risada? Mas nós duas mantemos a postura formal, claro.”
O meio tucano pode dar uma pista que tipo de elo genético que pode ter a procuradora eleitoral que resolveu sair a caça da blogosfera, principalmente os blogs progressistas.
Vários sites e blogs conhecidos como a dita "branda" da comunicação continuam sem identificação de seus autores livremente podem escrever o que quiser sem ser observados pela fera da procuradoria eleitoral.
Mas, essa proteção aos blogs e sites defensores dos torturadores e estupradores do regime militar que continuam espalhando a tortura ideológica como sempre fizeram seus ídolos nos anos de chumbo.
Atacam todos os movimentos sociais, entidades da sociedade organizada, sindicatos e qualquer instituição que tenha vínculo com movimentos populares, e o governo popular e bem avaliado do presidente Lula.
Os jornais da imprensa golpista e que eram coniventes ou cresceram na época da ditadura podem apresentar fichas falsas de candidatos, desmerecerem ações do governo federal, criar factóides com dossiês falsos e dizer até que o seu candidato preferido, José Serra, é o melhor, que representa a continuidade do governo Lula, que tanto eles combatem.
E a procuradora fera nesses casos é um gatinho manso, ou uma coruja que não enxerga de dia, e nada faz para coibir os jornalões e seus colunistas de origem suína.
Parece que nesse caso está fácil de identificar o código genético da fera, deve ser de ave com plumagem colorida de bico torto e virado para a direita.

Convenção do PCdoB-SP e a união de forças de esquerda

A convenção eleitoral homologou o apoio do PCdoB-SP à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República, Aloísio Mercadante (PT) ao governo do estado e Netinho de Paula (PCdoB) e Marta Suplicy (PT) ao Senado Federal.
Também foi aprovada a lista com o nome de 12 candidatos do PCdoB à Câmara Federal entre eles o deputado Aldo Rebelo; do delegado de Polícia Federal, Protógenes Queiroz. Na disputa pelas vagas na Assembleia Legislativa, o PCdoB-SP lançou uma chapa com 88 candidatos.
A Resolução da Convenção Estadual Eleitoral do PCdoB-SP, aprovada durante o primeiro momento da convenção, afirma que o partido irá participar de forma destacada na aliança formada por Dilma e Mercadante.
É hora de colocar São Paulo em compasso com o novo projeto de desenvolvimento nacional, soberano, sustentável, democrático, com distribuição de renda e valorização do trabalho e da produção.
O caminho é a vitória de Dilma e Mercadante, e a eleição de Netinho de Paula e Marta Suplicy para o Senado, registra o documento.
A coligação para a eleição Majoritária no estado reúne 12 partidos PT, PDT, PR, PRP, PSDC, PTdoB, PTC, PRB, PPL, PTN, PRTB e PCdoB. Já a coligação para eleição proporcional de deputados federias recebeu a adesão do PT, PR, PRB, PTdoB e PCdoB.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, lembrou que São Paulo tem o desafio de eleger um candidato que contribuiu para o êxito do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mercadante irá abrir um novo caminho para São Paulo. O povo brasileiro quer a continuidade do governo Lula, e essa continuidade em São Paulo significa a eleição de Mercadante.
Segundo o deputado Aldo Rebelo que concorre ao 6º mandato na Câmara Federal é necessário fazer política no sentido mais elevado da palavra.
Ele falou da consolidação de um projeto de país mais justo, forte e melhor. Devemos trabalhar para construir um Brasil que possa oferecer emprego, renda, saúde e educação para o povo.
O senador Eduardo Suplicy lembrou o escritor português José Saramago que morreu na última sexta-feira (18), e quis prestar uma homenagem a José Saramago, que tanto honrou e respeitou os Partidos Comunistas em todo mundo. 
Suplicy afirmou ainda que em 2010 São Paulo terá a chance de eleger sua primeira representante mulher e seu primeiro representante negro no Senado Federal. 
O candidato ao governo do estado de São Paulo, Aloísio Mercadante, iniciou seu pronunciamento afirmando que durante toda sua militância contou com o apoio e a presença do Partido Comunista do Brasil.
Mercadante disse que as eleições desse ano têm a importante missão de garantir e assegurar aos cerca de 200 milhões de brasileiros os avanços conquistados no governo Lula.

sábado, 19 de junho de 2010

Presidente Lula valoriza Agricultura Familiar

O Brasil Rural Contemporâneo é o maior evento da América Latina de exposição e venda de produtos da agricultura familiar. Ao todo, nas seis edições realizadas desde 2004 – quatro em Brasília (DF) e duas no Rio de Janeiro (RJ) – cerca de 700 mil pessoas compraram e saborearam produtos e se deliciaram com espetáculos e apresentações culturais.
Em maio deste ano foi realizada uma edição especial em Porto Alegre (RS). Montada no Cais do Porto, a feira recebeu cerca de 160 mil visitantes e proporcionou negócios de R$ 11 milhões.
A feira reflete a importância do setor para a economia do País. No Brasil, há mais de 4,3 milhões de propriedades agrícolas familiares, que respondem pela produção de 70% dos alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros.
O Censo do IBGE/2006 aponta que a agricultura familiar é responsável por sete em cada dez ocupações no meio rural, contando com apenas 24,3% da área total dos estabelecimentos rurais. Os agricultores familiares produzem 87% da mandioca consumida no Brasil, 70% do feijão, 58% do leite e 46% do milho.
Os recursos disponíveis para custeio, investimento e comercialização do Pronaf é de R$ 16 bilhões (R$ 1 bilhão a mais que no ano passado). Houve também alteração dos limites de financiamento: Pronaf Jovem e Semiárido passaram de R$7mil para R$10mil; Agroindústria, de R$18mil para até R$20mil.
Foram reforçados também o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Em sua fala, Alberto Broch disse que o Plano Safra consolida ano a ano as políticas públicas conquistadas pela agricultura familiar.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou no lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2010/11, as conquistas da Agricultura Familiar nos últimos oito anos. “Antes discutíamos o êxodo rural, hoje percebemos que as pessoas estão voltando ao campo, porque foram criadas as condições para produzir com dignidade”, lembrou o presidente, que destacou a importância do Estado em garantir infraestrutra no meio rural. “Na hora que o mercado não vê rentabilidade, entra o estado para levar benefícios, sobretudo onde o mercado não vê rentabilidade”.
Lula ressaltou a importância do crédito oferecido por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que avançou de R$ 2,4 bilhões na safra 2002/2003 para R$ 16 bilhões na safra 2010/2011, um crescimento de 572%. Ele atribuiu este avanço a atuação dos bancos do Brasil (BB), do Nordeste (BNB) e da Amazônia (Basa), que passaram a atender também os agricultores familiares.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

PCdoB: "Quem garante a continuidade é Dilma"


Em convenção eleitoral nacional, realizada na noite desta quarta-feira (16), o PCdoB aprovou por unanimidade o apoio dos comunistas à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República.
A convenção reuniu militantes, dirigentes, amigos e apoiadores da candidatura Dilma Rousseff em um grande evento na capital federal.
A reunião contou também com a presença do vice-presidente da República José Alencar, do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra; do vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral e do ministro de Secretaria de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães.
Realizado no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, o encontro aprovou ainda um documento com as contribuições do Partido para o programa de governo de Dilma.
No documento, o PCdoB destaca a importância das eleições deste ano: “As eleições de outubro serão decisivas para os destinos do país.
Estão em confronto dois campos políticos antagônicos. A aliança de partidos, movimentos populares, setores sociais e empresariais democráticos, liderada pelo presidente Lula versus legendas que sustentaram o governo neoliberal de FHC que levou o Brasil à estagnação e até mesmo à decadência”, afirma o documento aprovado.
O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, afirmou que " a oposição adota linha pendular: ora diz que pretende ser o pós-lula, ora mostrar os dentes com factóides. O fato é que temos programa e a oposição patina sem propostas".
“Neste embate não há meio termo. Seu resultado ou garantirá a continuidade do ciclo político virtuoso aberto pelo presidente Lula, ou será o retrocesso com o retorno daqueles que arrasaram o Brasil”.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, fez o discurso de abertura do evento e lembrou que Dilma é a continuidade do governo Lula. “Coube a Lula indicar quem ele avalia ser a continuadora desse expressivo trabalho de governo, de esperança para o povo e para o país. Lula escolheu Dilma.
Renato também lembrou que "o presidente Lula deixa de aparecer na lista de votação pela primeira vez desde 1989, mas deixa um legado e uma herança apreciável, com importantes conquistas para o povo".
Ela foi investida da responsabilidade de dar continuidade ao projeto e aos compromissos firmados pelo governo Lula. "Quem garante a continuidade é Dilma”, disse Renato Rabelo.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

PIG enfraquecido tem medo de perder o financiador

O medo de perder o grande financiador, o PIG - Partido da Imprensa Golpista, resolveu atacar a mídia independente, e enviam informações sobre a globosfera ao TSE que tem se comportado favoravelmente ao candidato tucano.
Serra do PSDB fez propoganda eleitoral ilegal e antecipada nos vídeos exibidos pelos partidos DEM e PPS e não foi penalizado pela aparição ilegal, e a imprensa golpista não comenta.
A amizade entre José Serra e a imprensa golpista custou R$75.913.495,60, mais de setenta e cinco milhões de reais como está publicado no Diario Oficial de São Paulo, vejam:



Por que as mídias alternativas começam a ser atacada pela imprensa golpista, como em recente matéria do Estado de S.Paulo que trás informações da Blogosfera.
Por que a Globo, a editora Abril e o grupo Folha de S.Paulo que tanto atacam o aumento aos aposentados sancionado pelo presidente Lula, e devem juntas a previdência social uma fortuna.
Por que a mídia Golpista defende tanto Serra, ou será que estão com medo de perder o grande financiador de suas empresas. Recordem e vejam os bastidores da tentativa da TV Globo de encobrir posse ilegal de terreno público, usado há mais de 12 anos sem pagar nada.



A mídia alternativa e a Globosfera estão acabando com a sujeira que antes era colocada em baixo do tapete do interesse econômico próprio e da pré-campanha explícita de José Serra

A luta pela democratização da comunicação e mídia alternativa incomodam os políticos que financiam o PIG



Depois do lançamento em maio com o objetivo de contribuir para a democratização dos meios de comunicação e fortalecer as mídias alternativas, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé agora é criado também em Minas Gerais.
A entidade tem como o patrono o sarcástico e pitoresco jornalista Apparicio Torelli um dos precursores da mídia alternativa no Brasil.
Barão de Itararé, como era conhecido, ficou na história pela sua capacidade única de fazer criticas ácidas, irônicas e ao mesmo tempo com forte carga de humor.
Além do jornalismo, Apparicio teve uma destacada participação política na cidade do Rio de Janeiro, sendo eleito vereador pelo Partido Comunista do Brasil com expressiva votação.
Para lançar a entidade em Minas a abertura teve o debate “O PIG está a UTI”, com um dos mais influentes jornalistas do Brasil.
Paulo Henrique Amorim participa da linha de frente da construção da mídia alternativa. Através de seu blog, Amorim disserta sobre a política brasileira com a capacidade crítica e o espírito bonachão que faz lembrar o falecido Barão.
Criador da alcunha “PIG” (Partido da Imprensa Golpista) o jornalista denuncia diariamente o esforço sistemático da grande mídia para desestabilizar o governo de Lula e reavivar o projeto neoliberal.
Para Amorim, o PIG está na UTI. A saúde do Partido Golpista anda abalada pelo sucesso do governo de Lula e pela dificuldade do candidato da coligação PSDB-DEM-PIG em emplacar nas eleições de 2010.
O debate ainda teve a presença do presidente nacional da entidade, Altamiro Borges, referência da luta pela democratização da mídia. Miro em Minas inaugurou o Centro Barão de Itararé no estado.
Para o diretor do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais, Kerison Lopes, o lançamento da entidade no estado mais que oportuno é fundamental. “Em Minas vivemos tempos de pouca liberdade e controle político dos meios de comunicação.
A criação do Centro de Estudos Barão de Itararé é recebido pelos mineiros como um importante instrumento para construção de alternativas midiáticas”.
A mídia alternativa e principalmente a Globosfera tem incomodado e muito os integrantes do Partido da Imprensa Golpista e todos os políticos que financiam a mídia golpista.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Congresso altera o Pré-sal e as prioridades nacionais


 
Aproxima-se do desfecho a definição do chamado marco regulatório à exploração do petróleo na zona marítima do pré-sal. Alguns consensos políticos emergiram desde que o Poder Executivo enviou ao Congresso no mês de outubro de 2009 os vários Projetos que compunham as novas regras para exploração do petróleo nesta área.
Há praticamente três questões-chave, sendo que apenas uma delas esta resolvida:
1 – o papel da Petrobras como principal operadora da área, agora capitalizada pela União pela entrega de cinco bilhões de reservas medidas de petróleo à empresa (Projeto já aprovado nas duas Casas do Congresso);
2 – a divisão dos “royalties” entre estados e municípios;
3 – a criação do Fundo Social e Ambiental para financiar políticas sociais em longo prazo.
A questão resolvida significa uma mudança no marco regulatório anterior, fixado ainda no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), no qual o papel das concessões privadas à exploração do petróleo e a própria semi-privatização da Petrobras (redução do capital da União na empresa), fica agora modificado para a zona do pré-sal; e pela capitalização da empresa, com maioria absoluta do capital estatal.
Segunda e terceira questões para a nova regulamentação levantam problemas federativos e de distribuição dos ganhos de produtividade desse recurso natural, que infelizmente estão sendo tratados, a nosso ver, de maneira indevida.
A divisão interestadual dos royalties, segundo Projeto aprovado na Câmara e corroborado por emenda do senador Pedro Simon (PMDB) no senado, repetiria o critério igualitário de repartição do Fundo Tributário para Estados e Municípios. As perdas dos atuais estados produtores, segundo a emenda do Senador Simon, deviriam ser ressarcidas ou pelo Tesouro da União ou pelas próprias regras de repartição das demais distribuições dos recursos do próprio pré-sal.
Ora, como o tesouro da União não pode distribuir aquilo que não possui, a consequência da emenda do senador Simon é avançar nos “royalties” da União, especialmente na parte que se destinaria à constituição do Fundo Social e Ambiental – um fundo de reserva cujo objetivo principal seria o de financiar política sociais e de proteção ao meio ambiente.
O tratamento eleitoral da questão federativa não é um bom critério para divisão dos “royalties” do petróleo, que, diga-se de passagem, não é tributo para merecer o mesmo tipo de divisão do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Por outro lado, o fundo de reserva para a Seguridade Social, seja ele oriundo do pré-sal ou de outra fonte, é essencial para o futuro da repartição da renda social no Brasil.
Dinâmicas demográficas e de consciência dos direitos sociais certamente farão crescer em média prazo a despesa pública ligada aos sistemas de direitos sociais. Trocar esta prioridade por barganhas imediatas, ligadas a estratégias e veleidades estaduais, não ajuda o Brasil nem tampouco os seus Estados.
Certamente, a ideia do Fundo Social não teve uma tramitação brilhante, nem seus objetivos, recursos e institucionalidade mereceram maior destaque no trabalho do Congresso. O assunto não cola com a pressa de apresentar novidades imediatas a serem avaliadas na campanha eleitoral.
Possivelmente o assunto do pré-sal, naquilo que não é consenso, cairá em planejado esquecimento nacional, já que as emenda feitas pelo Senado retornarão à Câmara Federal. Mas se prevalecer o critério puramente imediatista, também na Câmara, o Projeto seguirá como saiu do Senado para a presidência da República.
Este, Presidente Lula, certamente deverá vetar aquilo que não combina com teor original das mensagens do Executivo, que no caso, são bem melhores do que aquilo que está saindo do Congresso.

Reprodução da matéria de Guilherme Delgado, economista e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

terça-feira, 15 de junho de 2010

Valor da aposentadoria chega a 2 mil dólares

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o reajuste de 7,72% para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. A decisão foi tamada após uma reunião longa com a equipe econômica do governo. O reajuste é retroativo a janeiro deste ano e representa quase 50% (6X7,72%) do valor da época.
Líderes de partidos aliados e de oposição elogiaram a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de sancionar o reajuste de 7,72% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo. A pouco mais de três meses para a eleição presidencial, os líderes oposicionistas evitaram criticar a decisão do presidente Lula.
Quem recebia R$ 1 mil em janeiro deverá receber o valor acumulado em agosto mais de R$ 1.660,00, e R$ 1.077,20 por mês a partir de setembro.
Mesmo com todas as alterações do orçamento que a medida irá provocar no orçamento da União, Lula é uma pessoa que antes de ser e decidir sua posição de presidente da nação tem a sensibilidade de perceber a necessidade de todos, e procurou recompensar as perdas das aposentadorias durante o governo de FHC.
Antes da medida aprovada por Lula a aposentadoria variava com base no salário mínimo de R$ 510,00 até R$ 3.416,54 (valor máximo corrigido anualmente) dependendo do tempo e valor da contribuição.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, ao sair da reunião, que o presidente Lula orientou a equipe econômica a fazer os cortes necessários em outras despesas para compensar os gastos com o reajuste.
Ele voltou a afirmar que não haverá redução em investimentos, mas em custeio e em emendas parlamentares. Segundo ele, os cortes “vão doer”, mas serão necessários para equilibrar as contas públicas.
“Vamos reduzir emendas parlamentares e custeio. Não faremos cortes em investimentos, porque já cortamos R$ 10 bilhões, mas será importante para cumprir as metas de equilíbrio fiscal e cortaremos R$ 1,6 bilhão para não alterar o Orçamento”, afirmou o ministro.
 Salário mínimo pago no Brasil nos últimos 10 anos:
1999 - R$ 136 (FHC) (78 US)
2000 - R$ 151 (FHC)
2001 - R$ 180 (FHC)
2002 - R$ 200 (FHC)
2003 - R$ 240 (Lula)
2004 - R$ 260 (Lula)
2005 - R$ 300 (Lula)
2006 - R$ 350 (Lula)
2007 - R$ 380 (Lula)
2008 - R$ 415 (Lula)
2009 - R$ 465 (Lula)
2010 - R$ 510 (Lula) (290 US)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

As coisas acontecem quando uma nação e seu povo estão juntos

A inauguração do Gasoduto Rio de Janeiro-Belo Horizonte (Gasbel II) nesta segunda-feira (14/6) é mais um sinal de que o Brasil está no rumo certo.
A Petrobras não tinha que “se contentar” com o gás natural da Bolívia nem em importar navios e equipamentos de fora, como muitos acreditavam há oito anos, afirmou o presidente Lula durante a cerimônia realizada no município de Queluzito (MG).
Citando uma matéria do jornal O Globo deste fim de semana, “Petrobras Made in Brasil”, sobre o aumento do índice de participação da indústria nacional nas compras da empresa, Lula afirmou que “estamos provando que ninguém melhor do que nós, que ainda temos muito para aprender e fazer, que quando uma nação, um povo, um presidente, resolve fazer as coisas, elas acontecem”.
O presidente disse, todo orgulhoso, que vai fazer um pôster da primeira página do jornal e colocá-lo em sua sala.
Ele lembrou ainda da construção do primeiro navio petroleiro no Brasil em 13 anos, o João Cândido, lançado em maio passado no Porto de Suape (PE), que marcou a retomada da indústria naval brasileira. “Esse navio foi feito por brasileiros, homens e mulheres, que cortavam cana no Nordeste brasileiro. Analfabetos, eles foram preparados, formados para construir um extraordinário navio”, explicou Lula.
A inauguração do gasoduto em Minas Gerais pela Petrobras poderá ajudar ainda fazer o Brasil reduzir suas importações de fertilizante e uréia, hoje quase totalmente comprados fora. Isso será um ganho para a região, que é agrícola e leiteira, observou o presidente.
O gasoduto inaugurado tem 267 quilômetros de extensão e capacidade de transportar 5 milhões de metros cúbicos por dia para Minas Gerais. Segundo a Petrobras, o investimento total na obra foi de R$ 1,28 bilhão, tendo gerado 21,9 mil empregos diretos e indiretos.
A expansão da rede de transporte em Minas Gerais faz parte do projeto da Petrobras de promover o crescimento da indústria de gás natural do Brasil. Nos últimos sete anos, a rede de gasodutos do país foi ampliada e integrada, por meio do Gasoduto da Integração Sudeste-Nordeste (Gasene), inaugurado em março.
Em dezembro de 2002, eram 5.607 km. Em dezembro deste ano, alcançará 9.626 km, quase o dobro. ( Com Blog do Planalto)

Vale cultura para todos os trabalhadores


A possibilidade do trabalhador brasileiro ter mensalmente um valor para poder investir em cultura está sendo amplamente discutida pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil no Estado de São Paulo (CTB-SP).
Nas constantes reuniões da diretoria executiva da Central o assunto é abordado e analisado criteriosamente. A diretoria da CTB-SP é unânime pela aprovação do Vale-Cultura, proposta do Governo Federal que tramita na Câmara dos Deputados.
O que de fato a CTB-SP defende é que o trabalhador tenha acesso a espetáculos, shows, filmes, festivais populares e outras manifestações culturais, além de poder de compra para CDs, DVDs e livros. O direito a cultura é tão importante como o direito à alimentação e ao transporte.
Queremos que o Vale Cultura chegue ao bolso do trabalhador o mais rápido possível. Essa é mais uma bandeira de luta da CTB São Paulo.
Para fomentar essa discussão, a CTB-SP lançou um informativo especial sobre o Vale-Cultura




sábado, 12 de junho de 2010

Serra: Quando vocês vão me arrumar um "vice então"?


 Um dos personagens do mestre Ariano Suassuna, em Alto da Compadecida, pode servir de inspiração para Serra arrumar o "Vice então". Insere elementos da tradição da literatura de cordel, de gênero comédia apresenta traços do barroco católico brasileiro, mistura cultura popular e tradição religiosa. Tem até um personagem estilo DEM, o Vicentão.

 
O cancioneiro popular, a moda da viola que a gente ouve lá da varanda que as vezes o som pode vir do rádio ou de uma moda improvisada na porta de uma vendinha lá nas cidades "tiriricas", como Serra costuma se referir a cidades distantes de São Paulo. Toca a música do Vicentão, que Serra não sabe como é bom ouvir uma moda de viola.


 Os padrinhos do DEMônio já estão esperando no altar, o padrinho mais importante, FHC, já está pronto no altar com o discurso "Não me venham com nhe..nhe..nhem..,", e Roberto Freire, o coroinha da cerimônia que nunca foi católico, inconformado fica muito chateado porque ainda não acharam o "vice então".

PAC moderniza o cenário de uma época de triste lembrança


A recuperação do centro antigo da capital baiana vai receber R$ 627 milhões e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas.
Antes da cerimônia na Praça Thomé de Souza, onde foi montada infraestrutura para receber a população, o presidente Lula visitou o Palácio Rio Branco, ao lado do Elevador Lacerda, totalmente recuperado dentro deste programa de obras dos monumentos históricos.
O presidente ficou bastante impressionado com o trabalho desenvolvido pelos técnicos que resultou na restauração integral no prédio.
No discurso, Lula voltou a lembrar dos jovens ao informar que 176 mil jovens puderam conquistar uma profissão por meio do programa Próximo Passo, destinado a beneficiários do Bolsa Família, e sugeriu aos empresários e prefeitos que contratem esses formandos em suas obras.
O presidente conversou com os barraqueiros que reivindicam montar seus negócios na orla marítima da cidade. Com paciência, o presidente informou que conversou por telefone com a secretária do Patrimônio da União e obteve informação da impossibilidade de qualquer construção física na orla.
Segundo ele, este impedimento é estabelecido pela Constituição federal. Assegurou, porém, que se reunirá na próxima semana para tentar uma solução para a questão.
Depois, o presidente falou sobre a assinatura do decreto de criação de unidades de conservação e parques nacionais na Bahia, lembrando do compromisso assumido pelo Brasil na Conferência Mundial sobre Mudança do Clima (COP-15), realizada em Copenhague (Dinamarca) no final do ano passado, de reduzir em até 80% do desmatamento na Amazônia, bem como a redução de emissão de gás que causa o efeito estufa.
A palavra pelourinho se refere a uma coluna de pedra, localizada normalmente ao centro de uma praça, onde criminosos eram expostos e castigados. No Brasil Colônia era principalmente usado para castigar escravos com chicotadas.
O Pelourinho é o nome de um bairro da capital do estado brasileiro da Bahia, localizada em seu Centro Histórico, que possui um conjunto arquitetônico colonial (barroco português) preservado e integrante do Patrimônio Histórico da UNESCO.
O investimento do PAC no Pelourinho resgata e preserva o cenário onde muitos escravos eram castigados no passado, e recentemente pela maioria da população baiana que sofria com o domínio na política do clã de ACM (Arena, PFL, DEM) voltada para os grupos formados por senhoris, e que o governo da Bahia está se livrando há quatro anos.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Serra que acabar com as drogas, vejam como ele fez em São Paulo


Mesmo sem ter participado diretamente das gravações, o pré-candidato, José Serra (PSDB), ocupou a maior parte do tempo da publicidade partidária gratuita do PPS, exibida na noite desta quinta-feira, 10, na televisão.
O presidente nacional do partido, Roberto Freire, citou ter um longo relacionamento com o "companheiro Serra", e disse que o pré-candidato sempre teve uma relação de "profundo respeito" com o PPS.
Durante o programa Serra cometeu o segundo crime eleitoral em curto espaço de tempo, apareceu falando a exemplo do que havia feito o DEM, com exibição de imagens de Serra durante o lançamento de sua pré-candidatura, em março deste ano.
A parte principal de seu discurso foi em defesa de uma política de criação de empregos de qualidade, educação, saúde e combate à violência e às drogas.
Serra foi prefeito de São Paulo de 2005 a 2006, e governador do estado até abril deste ano , quanto ao seu posicionamento sobre os temas abordados no programa eleitoral, disse que o país precisa de emprego com qualidade.
Deve ter se referido ao emprego do presidente do PPS, Roberto Freire, que mora em Recife e trabalha na prefeitura de São Paulo e recebe jetons (salário por participação em reuniões) de R$ 12 mil, por reunião que acontece uma ou duas vezes por mês.
Quando se referiu a educação de qualidade não deve ser a que ele adotou e fracassou em São Paulo com distribuição de livros contendo, mapas geográficos errados, palavrões e pornografia para jovens de 8 a 12 anos.
E sobre a saúde que pretende melhorar também não deve ser a mesma que ele implantou em São Paulo, com terceirizações de serviços, e dando prioridade a atendimento a particulares em hospitais públicos em prejuízo aos usuários do SUS.
Na área de segurança o estado de São Paulo paga o segundo pior salário para as policiais, civil e militar, do país, além de registrar nos últimos anos aumento da criminalidade no estado todo, capital e interior.
E sobre a violência e as drogas, as imagens abaixo mostram o quanto Serra tanto prefeito, e também governador, resolveu os problemas das drogas, e do tráfico entre menores de idade.

Governo Lula e o espetáculo que não queriam ver


O presidente Lula quando previa que em seu governo aconteceria o espetáculo do crescimento, a oposição comandada pelos demotucanos e seu grande partido, o da imprensa golpista, o criticavam e desdenhavam das previsões  futuristas da área econômica do governo.
Nesses quase oito anos o visível crescimento de novos empregos, que deve chegar à casa dos 14 milhões de novas carteiras de trabalho assinadas em dezembro, recorde de produção da indústria, de reserva de capital e mesmo assim a torcida de alguns sempre foi contra.
Destacamos algumas das inúmeras opiniões semelhantes disparadas desde o primeiro ano de governo por grandes analistas e políticos fracassados ou frustrados e também da imprensa golpista que insiste em não ver o quanto país mudou e cresceu no governo Lula.
2003. Folha de S.Paulo: Lula se utilizou de suas tradicionais metáforas para pedir paciência para os resultados das últimas medidas. Ele mencionou novamente que "um pé de feijão leva 90 dias para nascer e um filho durante os nove meses de gestação".
2004. Folha Online do grupo Folha, não leia podes entrar em frias, trazia em destaque à fala de quem nunca deveria abrir a boca depois do seu sofrível governo: “O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou hoje as promessas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao dizer que nenhum governante pode propor o "espetáculo do crescimento" como fez o petista.
2006. Reinaldo Azevedo, que a globosfera chama-o de “Abestalhado”, e eu não sei por que, se é pela fisionomia ou pelo que escreve sobre o governo Lula: “Lula é mesmo um milagre. Caso se esforçasse para ser tão ruim, não alcançaria as dimensões que alcança tentando ser o melhor. No segundo mandato, sugiro que trabalhe apenas a metade para ver se rende o dobro”.
2008. Revista Veja, aquela quem só vê quem não enxerga: “Bom mesmo foi o ano para o cinema de modo geral no Brasil. O setor fechou 2009 com 111 milhões de ingressos vendidos. Um expressivo crescimento de 25% em comparação aos 89 milhões de tíquetes vendidos em 2008. Para um ano em que o PIB estagnou, é um caso típico de espetáculo do crescimento”.
2009: Antes do carnaval do ano passado a revista Época do grupo “Globo” que nasceu e cresceu na ditadura destacava: “O espetáculo do crescimento vai ser uma comédia. A bordo de carros populares, o governo sai em louca disparada atrás das metas de inflação. Não perca as sensacionais derrapadas e os múltiplos atropelamentos de radicais na Esplanada dos Ministérios”.
2010: Quando deixou o governo de São Paulo em abril, José “Trololó” Serra declarou tudo em trololês: “Que sua gestão diminuiu a carga tributária individual, desonerou setores-chaves na economia e conseguiu triplicar os investimentos públicos.Vamos investir R$ 64 bilhões até o final deste ano. Sem compromissos com o espetáculo, disse, em referência indireta ao presidente Lula, que, em seu governo, disse que o País assistiria a um espetáculo do crescimento”.
O espetáculo do crescimento
Com o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2010 teve um desempenho fortíssimo puxado pela indústria e pelos investimentos e foi batido o recorde de "crescimento" não só do conjunto da economia, mas também de vários setores.
O PIB trimestral cresceu 9% ante o mesmo período de 2009, a maior taxa de expansão da série iniciada em 1995. Em valor, o PIB do trimestre foi de R$ 826,4 bilhões.
Agora os demotucanos e a imprensa golpista são obrigados a aceitar algumas coisas, como fala o presidente Lula no final do vídeo abaixo, uma delas deve ser "O show ainda não terminou".