quarta-feira, 18 de novembro de 2009

FHC, o filho que vendeu a pátria mãe



No festival de cinema em Brasília políticos e convidados comentam “Lula, o filho do Brasil”, logo após a primeira apresentação pública do filme no país.

O filme de Fábio Barreto conta a história da vida do presidente Lula até a morte de sua mãe, Dona Lindu, quando Lula já era líder sindical.

O roteiro do filme foi feito antes da chegada de 2002, e não estão incluídos diversas fases de Lula, como a chagada a Presidência da República, os recordes de aprovação popular após quase 7 anos de governo, e nem o prêmio de estadista do ano que recebeu recentemente na Inglaterra.

A oposição diz que o filme é eleitoreiro e que seu lançamento será em janeiro do ano das próximas eleições presidenciais.Como resposta sugeriram até que a oposição também lance um filme, talvez da história de Fernando Henrique.

O roteiro de FHC pode ser as privatizações que ocorreram no período de 1995 até 2002 quando 68 empresas foram privatizadas na esfera federal com critérios estranhos e com pouquíssima transparência e com recursos do BNDES.

Deve conter também o filme que o discurso de que o dinheiro arrecadado com a venda das empresas seria investido em áreas sociais quase não era mais utilizado no governo FHC.

No governo FHC dizia-se que a receita destinava-se, sem meias verdades, a atrair capital estrangeiro com vistas a financiar o desequilíbrio externo e fiscal provocados pela política econômica. Contar também a história do "x" que queria introduzir ao nome da Petrobras.

E que mais de 230 processos que pedem a revisão de critérios adotados pelo governo na venda de apenas três empresas, a Vale do Rio Doce, a Telebrás e o Banespa. Com mais de cem ações no judiciário, a Vale é a campeã de processos.

O roteiro deve ser esse, e o final com o valor apurado nas vendas das empresas que na foto FHC indica com os dedos o valor arrecadado. E o nome do filme podem utilizar o do título dessa postagem,"FHC, o filho que vendeu a pátria mãe".


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