Abalou o capital especulativo que gera a falsa robustez financeira, que vai na contra-mão do capital produtivo que fortalece as relações trabalhistas e solidez econômica, e que deixou lideres de todos os continentes atônitos.
O berço do neoliberalismo, os Estados Unidos da América, rasgou a sua cartilha escrita sob o “consenso” de Washington. Até o seu maior orgulho, a indústria automobilística, foi desmascarado quando teve que estatizar a sua maior empresa para salvar da falência a General Motors.
No Brasil o presidente Lula definiu o “Tsunami Financeiro” internacional como “Marolinha”, e foi desacreditado por parte da grande imprensa brasileira que representou sempre o liberalismo, que dependeu sempre das benesses dos governos e principalmente dos governos militares para crescer e sobreviver.
O mundo em poucos dias entrará na segunda década do novo milênio, 2010, e parte da imprensa nacional comandada principalmente por meia dúzia de empresas familiares assistem a imprensa internacional reconhecer a liderança de Lula no mundo.
O presidente Lula foi eleito "o personagem do ano” pelo jornal espanhol El País, um dos mais prestigiados da Europa. Lula encabeça a lista das 100 personalidades ibero-americanas que, segundo o jornal, marcaram 2009.
Semanas depois o presidente Lula é recebido pela Rainha da Inglaterra para receber o prêmio da Chatham House, uma das principais instituições mundiais que analisam questões internacionais, o que, de certa forma, dá a Lula o título de "estadista do ano".
O Instituto Latinobarómetro deu nota 6,4 ao presidente Lula e 7 ao presidente Barak Obama. Lula é o líder mais bem avaliado na América Latina em 2009, diz pesquisa que se fundamenta em questões econômicas nos países das Américas.
Nesse mês de dezembro o jornal Le Monde pela primeira vez em seus 65 anos de história, elegeu a "personalidade do ano" e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o escolhido.
O jornal Frances dedicou fotografia de capa a Lula, acompanhada por um editorial incluindo as razões que levaram o Le Monde a ressaltar a personalidade de Lula.
E na última semana deste ano o jornal mais importante de economia do mundo, o britânico Financial Times elegeu o presidente Lula como uma das 50 personalidades que moldaram a década, e ainda ressaltou que o presidente brasileiro é o líder mais popular do país.
Os jornais ainda destacam que o charme e habilidade política contribuem para sua popularidade, assim como a baixa inflação, programas de transferência de renda e sua ações para enfrentar a crise que fez o Brasil ser um dos últimos a entrar e um dos primeiros a sair.
Nem a aprovação pessoal do presidente Lula na casa dos 80%, a miopia de parte da grande imprensa brasileira, não deixa ver e não quer mostrar o que a midia internacional considera e aponta o presidente brasileiro, "Lula, a personalidade do ano".
Nenhum comentário:
Postar um comentário