Myrian misturou na tribuna da Assembleia do Rio, homossexualidade com pedofilia
Afinal em matéria de moralidade ela tem muita experiência
Antes da eleição, Myrian andava sumida. Mineira, desembarcou no Rio no final dos anos 70 para tentar a carreira de atriz. Aos 18 anos estreou em novela. Fez também ensaios sensuais para revistas masculinas. Mas seu maior papel foi o de mulher do rei Roberto Carlos. Myrian tinha 21 anos, Roberto, 38. Ficaram casados por uma década.
Myrian, sensual com seu ar de menina ingênua acentuado pela célebre franjinha, inspirou sucessos do Rei, como Cama e Mesa, aquela canção que diz: "Você é o doce / Que eu mais gosto / Meu café completo / A bebida preferida / O prato predileto / Eu como e bebo do melhor / E não tenho hora certa / De manhã, de tarde, à noite / Não faço dieta".
Quando o casamento acabou a carreira de atriz estava abalada. Myrian passou anos afastada das novelas para acompanhar Roberto Carlos. Ainda tentou voltar em 2001, em O Clone. Mas novamente sua vida pessoal chamou mais atenção do que o papel na novela de Glória Perez.
Myrian teve um filho com André Gonçalves, que na época fazia a fama de conquistador namorando uma atriz depois da outra. Pedro Arthur é seu segundo filho. O primeiro, Edmar, é do seu casamento com o médico Edmar Fontoura.
A atriz deu uma reviravolta em 2003. Virou missionária da Canção Nova. Vai à missa todos os dias, faz jejum uma vez por mês. A partir daí, sempre, seja qual for o assunto, fala em Deus.
Quando foi convidada para se filiar ao PDT, disse: "Política para mim é uma missão. O principal são os valores morais e cristãos". Quando foi eleita, se manifestou pelo Twitter: "Agradeço a Deus por essa vitória".
Quando foi convidada para se filiar ao PDT, disse: "Política para mim é uma missão. O principal são os valores morais e cristãos". Quando foi eleita, se manifestou pelo Twitter: "Agradeço a Deus por essa vitória".
Diante da saraivada de críticas às suas declarações sobre homossexuais, agarrou-se à religião. Na terça-feira, atordoada com as manifestações, leu uma nota no plenário. "Fui mal interpretada. Sou católica missionária, prego o respeito, o amor ao próximo. Deus ama todas as pessoas. Sem distinção. Não sou preconceituosa."
Dois dias depois, Myrian soltou outra nota: "Lamentavelmente, alguns trechos (do discurso) foram pinçados de minha fala, descontextualizados e mal interpretados. Entretanto, continuarei defendendo os direitos e opções da pessoa humana, sempre pautada pelas orientações da fé católica que abracei". No dia seguinte, novo desmentido e novo apelo a Deus.
Com Estadão
Essa "maluca" não sabe o que diz: aliás, lá no Congresso Nacional, são poucos os que pensam...(...)!!! Abraços, Celso Jardim !! ParabénS pelo Blog.
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