No começo desse ano o governo Serra teve que devolver ao Fundo Estadual da Saúde os recursos destinados ao SUS e desviados para contas em nome do tesouro do estado.
A ordem judicial foi dada pelos Ministérios Públicos do Estado de São Paulo e Federal, que publicaram uma recomendação aos secretários de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa.
O documento é uma reação tardia a dez anos de representações e denúncias de desvio e não aplicação dos recursos mínimos na saúde, estabelecido em 12% do orçamento estadual.
Além de devolver os recursos depositados na conta única do Estado, gerenciada pela Secretaria da Fazenda, o governo de SP terá de enviar mensalmente a documentação relativa à movimentação dos recursos do SUS ao Conselho Estadual de Saúde, o que não vem sendo feito, a fim de permitir a fiscalização.
O desvio de verbas foi comprovado pela auditoria realizada em 2009 pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) em todos os Estados da Federação. Somente nos anos de 2006 e 2007 (Alckmin/Serra), o valor chegou a R$ 2,1 bilhões.
O documento é uma reação tardia a dez anos de representações e denúncias de desvio e não aplicação dos recursos mínimos na saúde, estabelecido em 12% do orçamento estadual.
Além de devolver os recursos depositados na conta única do Estado, gerenciada pela Secretaria da Fazenda, o governo de SP terá de enviar mensalmente a documentação relativa à movimentação dos recursos do SUS ao Conselho Estadual de Saúde, o que não vem sendo feito, a fim de permitir a fiscalização.
O desvio de verbas foi comprovado pela auditoria realizada em 2009 pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) em todos os Estados da Federação. Somente nos anos de 2006 e 2007 (Alckmin/Serra), o valor chegou a R$ 2,1 bilhões.
Parte do dinheiro estava em contas ou aplicações financeiras em nome do Tesouro Estadual. Entre 2001 e 2009, os gastos indevidos somaram aproximadamente R$ 5,7 bilhões, valor suficiente para construir 114 hospitais.
Atualmente existem trinta ações em curso, que buscam explicação para aproximadamente R$ 1 bilhão dos recursos do SUS – alocados em nove secretarias que não a da Saúde – entre elas uma ação popular de 2004. Houve decisão judicial parcial e provisória favorável à ação.
Em fevereiro de 2006, deputados estaduais e sindicalistas protocolaram no Ministério Público de São Paulo uma representação contra o então governador Geraldo Alckmin (PSDB), acusado de deixar de aplicar na Saúde, desde 2001, cerca de R$ 2 bilhões.
Em dez anos a dupla Alckmin/Serra desviou quase dois bilhões de reais de recursos da saúde para aplicações no mercado financeiro, não é atoa que em São Paulo, ora não tem remédio nos postos para diabéticos, ora para o coquetel dos portadores de HIV, e até para os os idosos e hipertensos.
E parte da imprensa golpista ainda diz que Serra foi o melhor ministro da saúde, só se for da saúde financeira da rede bancária.
Em dez anos a dupla Alckmin/Serra desviou quase dois bilhões de reais de recursos da saúde para aplicações no mercado financeiro, não é atoa que em São Paulo, ora não tem remédio nos postos para diabéticos, ora para o coquetel dos portadores de HIV, e até para os os idosos e hipertensos.
E parte da imprensa golpista ainda diz que Serra foi o melhor ministro da saúde, só se for da saúde financeira da rede bancária.
Será que esse Sr. Serra não está à par do que se passou na Islandia por esse mesmo motivo? Ou seja, lá os políticos irresponsáveis 'investiram' dinheiro público em fundos de ações...Quando o mercado quebrou, quebrou-se junto com ele os fundos do Estado. Boa idéia, continue assim Sr. Serra, e irás longe!
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