terça-feira, 24 de agosto de 2010

Nova arapuca da Folha Ditabranda

Diante do crescimento e aumento da diferença entre Dilma e Serra nas pesquisas, até no caseiro Instituto Datafolha que apontou uma diferença de 17% favorável a Dilma, (47% a 30%) os integrantes do PIG já começaram a agir para evitar que as eleições acabem no 1º turno.
A Folha passará a publicar semanalmente a seção "Está na Cara", feita especialmente para o jornal por um professor de psicologia do Laboratório de Pesquisa de Emoção e Cultura da Universidade de São Francisco, na Califórnia.
A coluna pareceu pela primeira vez hoje, mas será publicada sempre aos domingos. Matsumoto vai analisar expressões dos principais candidatos à Presidência em suas falas na propaganda eleitoral gratuita.
A ideia é inspirada no seriado norte-americano "Lie to Me", estrelado pelo ator Tim Roth e exibido no Brasil como "Engana-me se Puder" no canal pago Fox, desde 2009.
No seriado, um psicólogo ajuda a desvendar crimes analisando expressões e linguagem corporal dos principais suspeitos.Trata-se de uma obra de ficção, mas inspirada nos experimentos científicos de Paul Ekman, psicólogo norte-americano pioneiro no uso dessas técnicas.
Na edição de hoje a Folha Ditabranda traz um ensaio sobre a coluna com analise de uma convidada que diz;
O que acha da expressão de DILMA, "Dá para ver que Dilma é uma pessoa muito intensa. E que tem algum tipo de raiva ou irritação que ela tenta controlar. Não sei se é algo pessoal ou em relação à campanha, mas fica claro para mim que ela é o tipo de pessoa que eu nunca gostaria que ficasse brava comigo".
Sobre o sorriso e expressões de SERRA, "SERRA, "Seu sorriso me chamou muito a atenção. É muito social, nada verdadeiro. Isso me faz pensar no quanto ele realmente se importa com as coisas de que está falando".
E qual será a definição do professor Matsumoto sobre a expressão de Otávio Frias Filho, o "Otávinho ruim"? "Ao ver as fotos das peruas da Folha de S.Paulo a serviço dos torturadores da ditadura, e quando viu a manifestação contra o seu jornal que desprezou e ignorou o número de mortos e desaparecidos na ditadura".


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