Diante da pergunta do casal do Jornal Nacional da Globo que ficou quase a metade do tempo previsto da entrevista em doze minutos questionando se Dilma Rosseff é candidata porque está preparada e se sua personalidade de perfil forte pode atrapalhar na função de presidente da República. A ex-ministra não titubeou,
"As pessoas têm de escolher o que eu sou", queixou-se:
Ora dizem que "sou uma mulher forte" ora que "tenho tutor". Em vez de se definir, por uma opção confirmou que tem "imenso orgulho" da relação com Lula, "um grande líder".
E ainda disse que é forte com a exigência do cumprimento dos programas sociais. Olha Fátima, disse Dilma, no papel de dona de casa, de ser mãe e exigir, e ser dura para acompanhar as obras do governo, e cobrar resultados.
O Brasil saiu em 2003 de anos de paralisia, e hoje está saindo de desemprego, desigualdade e da estagnação, a gente tem que ser forte.
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