Governo Alckmin anunciava no início de 2006 em paines espalhados pelas marginais do rio Tietê o fim das enchentes
Notícia da época: O Tietê não transbordava desde 2005. O aprofundamento da calha certamente impediu uma enchente ainda maior na semana passada. Construídas à margem dos dois grandes rios que atravessam a cidade, o Tietê e o Pinheiros, as pistas das marginais sempre estiveram ao lado de terrenos naturalmente alagadiços.
Acreditava-se que as obras tinham solucionado o problema histórico das inundações. Anunciada em 2006, depois de quatro anos de obras e mais de R$ 1 bilhão em investimentos, a vitória sobre a natureza era motivo de orgulho para o governo paulista, que tinha expectativas precisas: o risco de uma enchente na marginal do Tietê depois de uma chuva forte teria caído de 50% para 1%.
Em 2007 começava o Governo Serra, e o fim do desassoreamento do rio Tietê.
Preste atenção, pois todo início de ano é igual
ResponderExcluirAlagamento e enchente é tema do Jornal Nacional
Não por acaso, pois além da estação ser assim
Não fazemos a nossa parte para nisso por um fim
Choveu em São Paulo um mês em dois dias
Resultado: mais trajédia do que se previa
O volume de água foi grande, deu medo
Mas fica fácil culpar apenas São Pedro
Rio Tietê transbordando? Que novidade!
Dá pra entender o que se faz nessa cidade?
Alckmin e Kassab afirmam: Em 24 horas não se soluciona
Elementar, caro Watson, sem planejamento nada funciona
Do rio, retiram, em lixo, 1 milhão de metros cúbicos: impressionante
Dava para encher 360 piscinas olímpicas iguais com o montante
E se os governos não tem competência para, a tempo, limpar
Que ao menos os cidadãos tenham educação para não sujar
Pois parte da responsabilidade é do transeunte comum
lixo no chão entope bueiros. Não há respeito algum
E se agora, de lado a lado, a cidade só se atravessa a nado
Que cada macaco se preocupe em olhar pro próprio rabo
(http://noticiaemverso.blogspot.com)