Dr. Roger anestesiava suas clientes e depois abusava |
A 16ª Vara Criminal de São Paulo decretou na tarde desta quinta-feira (6) a prisão de Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão pela acusação de estuprar pacientes. O médico estava em liberdade graças a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, no entanto, pediram a prisão de Abdelmassih porque desconfiaram de uma possível fuga quando ele tentou renovar o passaporte.
Promotoria pede prisão de Roger AbdelmassihRoger Abdelmassih é condenado a mais de 200 anos de prisãoA Justiça aceitou o argumento do Ministério Público segundo o qual Roger Abdelmassih tinha intenção de fugir do país. A Polícia Federal informou que o especialista em reprodução assistida (ele teve o registro médico cassado) requisitou a renovação do documento na semana antes do Natal. Abdelmassih foi condenado pelos crimes de estupro e atentado violento ao pudor contra suas clientes.
A condenação de Abdelmassih saiu em novembro do ano passado. A sentença foi pelos crimes sexuais cometidos contra 39 pacientes. A Justiça considerou verdadeiros os depoimentos das vítimas, que relataram histórias de abuso, quando procuraram o especialista para tratamento de infertilidade.
O médico foi preso na clínica dele, nos Jardins, e ficou quatro meses na cadeia. Foi libertado na véspera do Natal de 2009. O médico é procurado pela polícia.
O bandido da luz vermelha, João Acácio Pereira, foi preso em agosto de 1967, enquanto estava foragido no Paraná, foi acusado por quatro assassinatos, sete tentativas de homicídio e 77 assaltos, sendo condenado a 351 anos, 9 meses e três dias de prisão, dizem que cometeu estupro ou que teve relações sexuais com algumas vítimas de seus crimes, porém não foi acusado deste crime.
O bandido da luz vermelha, João Acácio Pereira, foi preso em agosto de 1967, enquanto estava foragido no Paraná, foi acusado por quatro assassinatos, sete tentativas de homicídio e 77 assaltos, sendo condenado a 351 anos, 9 meses e três dias de prisão, dizem que cometeu estupro ou que teve relações sexuais com algumas vítimas de seus crimes, porém não foi acusado deste crime.
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