domingo, 11 de abril de 2010

O general Figueiredo também preferia o cheiro dos cavalos


Nós já sabíamos que os demotucanos evitam as massas, detestam concentrações populares, não se sensibilizam pelo clamor da maioria da população, pelo grito da terra dos camponeses, que não atendem as reivindicações das classes trabalhadoras, e quando não dá para fugir do encontro usam máscaras.

E isso não é novo durante a ditadura militar o último general-presidente, João Batista Figueiredo, disse em alto e bom som, "Prefiro o cheiro dos cavalos que do povo". Ele também ficou famoso por outra frase, "Eu bato e arrebento".

Agora um dos braços do golpe de 1964, a Folha de S.Paulo, que colocava seus carros para transportar os torturadores do regime militar, trás em suas páginas da edição de hoje palavras em um artigo que deveria ter o título, "Que saudades da ditadura". E relembra com tanta recordações:

Pode nem ser, mas o PSDB evidentemente se esforçou para parecer um partido de massas. Para não deixar dúvidas, porém, um velho dirigente tucano ironizou: "Mas de massas cheirosas..." De fato, até os ônibus que carregaram a militância eram novinhos em folha.

Esse é o pensamento de uma elite arrogante, genocida e anti-povo, que cercam os demotucanos, comportamento de uma minoria que detém 1% da renda do país, o mesmo valor que da maioria da grande massa dos brasileiros, e que honestamente com seu suor constrói a nação, a massa da classe trabalhadora

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