segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Coligação de Alckmin: PSDB-PSC-PCC



Ney é suspeito de ligação com o PCC. Desde quando saiu da prisão, Santos juntou, segundo a polícia, patrimônio de mais de R$ 100 milhões, em quatro anos.
Na foto, um apoiador, Ney Santos (PSC OU PCC?) candidato a deputado federal ao lado do candidato a governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do deputado Sidney Beraldo (PSDB) coordenador da campanha do tucano.
A análise inicial dos documentos apreendidos na quarta-feira pela Polícia Civil de SP numa operação contra o candidato aponta que ele movimenta R$ 6 milhões por mês com sua rede de 15 postos de combustível.
O candidato teve todos os seus bens bloqueados por ordem da Justiça, inclusive uma Ferrari de R$ 1,4 milhão, por ser suspeito de usar "laranjas" no seu esquema.
A Delegacia Seccional de Taboão da Serra (Grande SP) começou a investigar a denúncia de que Santos cadastrou 100 mil eleitores que passaram por seus postos nos últimos seis meses para trocar combustível por votos.

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