O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) decalarou a imprensa que o PSDB tem que se reorganizar. Acha que o partido ainda sairá forte porque tem alguma homogeneidade.
Sairá forte em São Paulo, Minas, no Paraná. Mas, do ponto de vista geral, precisará passar por um processo de renovação, não tenho a menor dúvida, disse.
Sobre a situação de seu partido na campanha falou que é dificílima, porque tem um ponto que não se pode negar: fazer campanha de oposição quando a economia vai bem é difícil. Segundo, porque praticamente a política acabou no Brasil, os partidos estão se liquidando em função do processo de cooptação que agora se institucionalizou e passou a ser a regra.
Aqui no Ceará, na campanha do Senado, eles não aparecem, é só o Lula. Nos Estados, todos os candidatos ao governo têm Lula ao lado. É uma mistura de vitória do populismo com recursos ilimitados. O adversário é visto por essa máquina como um inimigo a ser aniquilado. Sem a figura do Lula, essa massa se dissolveria.
Tasso candidato mor da massa cheirosa é um empreendedor muito conhecido em São Paulo onde empresas de sua família tem grandes negócios, o mais recente é o novo espaço que será a maior butique de luxo do país que trocará Villa Daslu, onde ocupa 4.800 m2 em SP, por espaço de 3.000 m2 no JK Iguatemi, da família Jereissati. Tasso Jereissati (PSDB) é a nova parceira da loja do mundo dos "jet set", cercado por tucanos por todo lado.
Com eles o Bolsa Família é coisa de "pau-de-arara", eles estão preocupados com as bolsas de grifes que custam de R$ 5 mil a R$ 15 mil que são vendidas na lojas da butique de luxo e trambiqueira preferida dos tucanos.
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) que tinha o hábito de usar parte de sua verba oficial de passagens aéreas para fretar jatinhos que são pagos com recursos do Senado, ato da direção da Casa que regula o benefício não permite esse tipo de procedimento, mas o tucano diz ter obtido autorização especial para fazer as suas viagens.
Entre 2005 e 2007, Tasso gastou R$ 335 mil. Depois, as despesas foram publicadas sem registro de seu nome. De lá para cá, foram mais R$ 134 mil, totalizando R$ 469 mil, segundo o Siafi (sistema de acompanhamento do Orçamento). Tasso admitiu os gastos, mas somente de R$ 358 mil.
O senador tem seu próprio avião, um jato Citation, mas afirma que recorre a fretamentos quando o seu não está disponível, gente que circula no mundo dos socialites quando chega a campanha procuram passar a imagem de ser popular, Tasso usa em sua campanha um apelido, 'galeguinho dos zóio azul', quer ser popular a qualquer preço.
Reclama da popularidade do presidente Lula que impede de seu partido crescer nas eleições, e deve pensar que o povo é bobo, porque será que Tasso não coloca o Serra no material de campanha, ele esconde Serra, tenho até um sugestão:
Vote em Tasso o "Galeguinho dos zóio azul", o senador do "Zé da Mooca".
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