Com a política de reajustes ao funcionalismo público federal, civil e militar, defasado desde o governo de FHC, e também a tentativa do governo em conceder aumentos aos aposentados que recebem acima de um salário mínimo e pode comprometer o fluxo de recursos da previdência social.
Os aposentados sofrem com a desvalorização da aposentadoria desde a criação do fator previdenciário recebendo sem reajustes paritários de quem recebe acima de um salário mínimo.
Todo mundo sabe que o fator previdenciário criado pela econômica do governo tucano de FHC, no qual José Serra era integrante e chefe da pasta do ministério do planejamento.
O jornal Folha de S.Paulo, comandado pela família Frias, é crítico desses aumentos e demonstra em suas páginas que a previdência social pode ter aumento de saldo negativo.
Uma das soluções para evitar o déficit da previdência e aumentar a receita das contribuições é que todas as empresas paguem suas contribuições previdenciárias, e a empresa Folha da Manhã que controla também a Folha de S.Paulo deve quase quatro milhões de reais aos cofres da previdência por atraso e falta de pagamento.
Se essas empresas pagassem a previdência em dia, sem dar o calote, não haveria o chamado "déficit" para ficar escrevendo a respeito, e as aposentarias poderiam ter reajustes maiores.
E ainda coloca a culpa no funcionalismo público, e no governo, por conceder aumentos reais aos aposentados e aos funcionários, civil e militar, cujos salários acumulavam perdas nos governos demotucanos.
A empresa dona do jornal integra a lista de grande devedores do INSS, e desse jeito os recursos para aumento dos aposentados e do funcionalismo podem entrar em frias.
O jornal Folha de S.Paulo que traz tantos escândalos em suas páginas, poderia fazer uma matéria sobre as grandes empresas devedoras da previdência. Os seus jornalistas nem precisariam sair pelas ruas para fazer levantamento e entrevistas, seria quase um "house organs", ou jornal da casa, com matérias frias.
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