Em pleno século 21, mais de cem anos da libertação dos escravos ainda acontece no país registros de trabalho escravo principalmente no meio rural, nas propriedades de ruralistas que resistem em seguir a lei trabalhista, e tem na presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil a grande promotora dessas transgressões trabalhistas.
Kátia Abreu, presidente da CNA, se posiciona contra a adoção de medidas e ações a favor do trabalhador rural, contra a obrigação de oferecer refeições, instalações sanitárias e dormitórios para os trabalhadores rurais.
Por isso que acontece casos como em 2002, em que o Ministério do Trabalho libertou 2.306 trabalhadores escravos nas áreas rurais do país. Em 2004, foram libertados 4.932. Em geral, os Estados onde o uso do trabalho análogo à escravidão é mais freqüente são Tocantins, Pará, Rondônia, Maranhão, Mato Grosso e Bahia.
Kátia Abreu, presidente da CNA, se posiciona contra a adoção de medidas e ações a favor do trabalhador rural, contra a obrigação de oferecer refeições, instalações sanitárias e dormitórios para os trabalhadores rurais.
Por isso que acontece casos como em 2002, em que o Ministério do Trabalho libertou 2.306 trabalhadores escravos nas áreas rurais do país. Em 2004, foram libertados 4.932. Em geral, os Estados onde o uso do trabalho análogo à escravidão é mais freqüente são Tocantins, Pará, Rondônia, Maranhão, Mato Grosso e Bahia.
Neste último Estado, em fevereiro de 2004, a polícia libertou 40 trabalhadores em regime compulsório na cidade de Catu, a 80 quilômetros da capital, Salvador.
Mas ninguém pense que a escravidão no Brasil de hoje se restringe às regiões rurais. Em 21 de agosto de 2004 o Ministério do Trabalho pegou em flagrante o uso de trabalho escravo numa confecção do Bom Retiro.Outro tipo de escravidão praticada no centro de São Paulo.
Tratava-se de imigrantes ilegais - paraguaios, bolivianos e peruanos - submetidos a uma jornada de mais de 16 horas de trabalho, em condições degradantes e monitorados pelos donos da empresa por circuitos fechados de TV, em vez de troncos e correntes a escravidão pela tecnologia.
Tratava-se de imigrantes ilegais - paraguaios, bolivianos e peruanos - submetidos a uma jornada de mais de 16 horas de trabalho, em condições degradantes e monitorados pelos donos da empresa por circuitos fechados de TV, em vez de troncos e correntes a escravidão pela tecnologia.
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