O pré-candidato do PSDB ao Planalto, José Serra, deu ontem mais uma declaração na linha de não se declarar oposição ao governo Lula. "Não me coloco como oposição ou situação. Eu me coloco como candidato para o futuro", Serra esqueceu de citar o número 2.
José Serra pelos mostra coerência com a realidade, não é situação porque em nada contribuiu para a atual situação de crescimento do país, nem apoiou quando governador de São Paulo as políticas da área da economia e ações sociais do governo federal.
Pelo contrário, Serra inviabilizou tudo que foi possível, criando dificuldades nos programas do governo Lula como todos sabem, o bolsa-família ao não cadastrar famílias que se enquadravam no perfil. E também nunca citou que nas grandes obras, Rodoanel, Metrô, quase a metade dos recursos foi do governo Lula.
O Minha Casa, Minha Vida, não incentivando as prefeituras do interior que tinha controle, a ceder o terreno para construir casas para as famílias com renda de um a três salários mínimos. Todos sabem que os brasileiros dessa faixa de renda não fazem parte de suas prioridades.
Ouvi de vários prefeitos do interior paulista, ao pé do ouvido, queixas da truculência de integrantes do governo de São Paulo ao pressionarem para não aceitar a implantação dos programas do governo federal.
Até o programa do governo federal de georreferenciamento que proporciona aos proprietários de áreas rurais até 35 lotes, uma medição correta de sua propriedade e a emissão de certificado através de GPS, o que além de legalizar suas escrituras cria condições para conseguir financiamentos para crédito agrícola.
Serra diz também que não é oposição, afinal ele pode ser tudo, menos estúpido, como vai fazer oposição a um governo que tem aprovação de 80% da população, que tem números infinitamente superiores ao governo FHC, no qual Serra foi um dos "Engenheiros do atraso".
Enfim, resta para o candidato Serra ser o candidato do futuro, ou melhor, a ser o "exterminador do futuro 2", porque o seu líder e guru FHC foi o "exterminador do futuro 1", quando deixou o país em péssima situação após estagnação da economia, abandono das ações sociais, de três quebradeiras e dívidas com o FMI.
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