José Serra declarou ter a intenção de, se eleito, convidar o PT a integrar seu governo, no outro dia chamou a atenção o tom agressivo ao governo Lula pelos tucanos no lançamento da candidatura de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo.
Todos os demotucanos comandados por Serra passaram sete anos criticando a economia, a política externa, os programas sociais e tudo mais do governo Lula, ignorando o crescimento do país, e agora diz que nada mudará e ainda bate palma.
Serra criticou a taxa básica de juro de 9,50% ao ano, mas apesar das contradições às políticas do Banco Central, o candidato tucano afirmou que manterá, em um eventual governo, o tripé formado por superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação que, segundo ele, "está aí e veio para ficar".
Esqueceu que no governo em que era ministro do planejamento os juros da taxa selic chegaram a 27,5 %. Ora diz se contra o Estado Mínimo, ora diz que o Estado tem que ser forte e musculoso. Acha o Mercosul um bloqueador dos mercados da América do Sul, deve estar com vontade de ver a Alca por aqui de novo.
Quando parlamentar votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas, votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego, negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário, e agora se diz ao lado dos trabalhadores.
Votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo, e ainda aplaudiu a ideia absurda de seu partido em colocar um "x" na Petrobras, e declara que precisamos olhar com carinho para o Pré-sal, se eleito, e bobearem tentará privatiza-lo também.
Ficou estarrecido quando foi quase agredido por um grupo de professores em Minas Gerais, esquecendo-se de que mandou reprimir com truculência, balas de borrachas e de bombas de efeito moral os professores de São Paulo.
Negou seu voto pela garantia do salário mínimo real, além de ter participado do governo FHC que criou o fator previdenciário prejudicando tantos os trabalhadores e os aposentados. E negou também seu voto pelo direito de greve e pelo aviso prévio proporcional.
Agora é que ele vem com esse discurso falso de “pós-Lula”, que “pode mais”, para não ficar contra o Lula, e sua alta popularidade. Ele é o anti-Lula, e não o pós-Lula. Serra é cria de FHC e "pode mais" é trazer de volta o neoliberalismo e as privatizações, ainda mais tendo ao seu lado o que há de mais retrogrado na política, o DEM.
Serra não sabe para que platéia falar e tem dificuldade de encontrar um “discurso oposicionista convincente" e sua conduta está criando uma farsa, um engodo. ´
Se diz de esquerda, mas anda com a direita, e a ultra-direita o apóia. Para cada estado José Serra tem um tipo de discurso, é um político de duas caras e sem propostas e programa de governo para o país.
Todos os demotucanos comandados por Serra passaram sete anos criticando a economia, a política externa, os programas sociais e tudo mais do governo Lula, ignorando o crescimento do país, e agora diz que nada mudará e ainda bate palma.
Serra criticou a taxa básica de juro de 9,50% ao ano, mas apesar das contradições às políticas do Banco Central, o candidato tucano afirmou que manterá, em um eventual governo, o tripé formado por superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação que, segundo ele, "está aí e veio para ficar".
Esqueceu que no governo em que era ministro do planejamento os juros da taxa selic chegaram a 27,5 %. Ora diz se contra o Estado Mínimo, ora diz que o Estado tem que ser forte e musculoso. Acha o Mercosul um bloqueador dos mercados da América do Sul, deve estar com vontade de ver a Alca por aqui de novo.
Quando parlamentar votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas, votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego, negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário, e agora se diz ao lado dos trabalhadores.
Votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo, e ainda aplaudiu a ideia absurda de seu partido em colocar um "x" na Petrobras, e declara que precisamos olhar com carinho para o Pré-sal, se eleito, e bobearem tentará privatiza-lo também.
Ficou estarrecido quando foi quase agredido por um grupo de professores em Minas Gerais, esquecendo-se de que mandou reprimir com truculência, balas de borrachas e de bombas de efeito moral os professores de São Paulo.
Negou seu voto pela garantia do salário mínimo real, além de ter participado do governo FHC que criou o fator previdenciário prejudicando tantos os trabalhadores e os aposentados. E negou também seu voto pelo direito de greve e pelo aviso prévio proporcional.
Agora é que ele vem com esse discurso falso de “pós-Lula”, que “pode mais”, para não ficar contra o Lula, e sua alta popularidade. Ele é o anti-Lula, e não o pós-Lula. Serra é cria de FHC e "pode mais" é trazer de volta o neoliberalismo e as privatizações, ainda mais tendo ao seu lado o que há de mais retrogrado na política, o DEM.
Serra não sabe para que platéia falar e tem dificuldade de encontrar um “discurso oposicionista convincente" e sua conduta está criando uma farsa, um engodo. ´
Se diz de esquerda, mas anda com a direita, e a ultra-direita o apóia. Para cada estado José Serra tem um tipo de discurso, é um político de duas caras e sem propostas e programa de governo para o país.
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