domingo, 4 de julho de 2010

Pesquisas só não escondem o crescimento de Dilma e aprovação do governo Lula

Nos gráficos da pesquisa ACSP/Ibope divulgada hoje aparecem empatados Dilma e Serra, com 39% no primeiro turno e empatados também no 2º turno, com 41% cada. A pesquisa anterior do CNI/Ibope, Dilma tinha 40% e Serra 35%.
A pesquisa Datafolha de 5ª feira também aponta empate técnico entre Dilma 38% e Serra 39%. O Instituto Sensus também divulgou uma pesquisa há dez dias que dá a liderança de Dilma Rousseff.
Até aqui podemos ler e ouvir diversos comentários, do lado dos demotucanos que previam começar a semana da campanha que se inicia oficialmente na próxima terça-feira, 06/07, com folgada liderança de Serra. E nem querem ver quando aparece o líder da rejeição, Serra só cresceu na lista do mais rejeitado.
Depois da lambança que perdurou sete meses para escolher o tal de vice, desde a desistência de Aécio em dezembro, até anteontem que aceitaram a imposição dos demos aos tucanos, depois do casa e descasa com Álvaro Dias, que foi "noiva só por um dia".
Os demotucanos agora estão vibrando que as pesquisas apresentam um empate, porque o receio era que Dilma disparasse. Até aqui faz de conta que tá tudo certo. O resultado deste sábado foi um alivio para a tribo da dupla Serra/Índio.



No vídeo abaixo o Jornal Nacional apresenta o resultado de abril da pesquisa ACSP/Ibope, e Fátima Bernades, toda efusiva diz, José Serra tinha em fevereiro 36%, portanto há cinco meses, e agora foi para 37%.
E na pesquisa de hoje a apresentadora toda empolgada e lendo o que editor mandou, Serra recuperou quatro pontos e agora tem 39%. Muito bem, só faltou alguém dizer.
Mas, o que não falam e ficam escondendo é a evolução de Dilma, como os números do vídeo mostram é que a candidata em fevereiro sai de 25%, e chega a 39% no Ibope de hoje e 40% na quinta-feira da semana passada.
O crescimento que escondem está na subida da linha vermelha de 25% a 39%, ou seja 14% em pouco mais de quatro meses. Enquanto o ex-favorito, Serra, sai de 35%, vai para 36%, foi para 37%, e agora 39%.
Enquanto a mãe do PAC, Dilma cresce de 14% a 16%, conforme o turno, primeiro ou segundo, o empacado Serra fica entre 35% a 39%, na margem de erro da pesquisa que é de 2%.
Basta ver na animação dos gráficos, o que não falam aos microfones, o crescimento constante de Dilma e a aprovação de 83% do presidente Lula, o mais popular da história do país.

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