Na sabatina realizada pela CNA - Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, a presidente da CNA, a senadora Kátia Abreu (DEM), criticou o uso de verba pública para financiar os movimentos sociais em defesa a causa dos trabalhadores rurais, e disse:
"Sou contra que usem o dinheiro do governo para isso. É importante a gente mostrar qual é a motivação para isso. Na verdade não é reforma agrária. É um movimento de natureza que propõe um tipo de transformação no Brasil - afirmou.
José Serra (PSDB) o único candidato presente na sabatina, porque Dilma estava em viagem na Europa e Marina se recusou a ir por não conhecer as regras do debate, Serra durante sua participação também criticou o uso do dinheiro público para financiar o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Para Serra, o MST é um movimento "que se diz de reforma agrária".
Enquanto isso no Congresso Nacional a comissão parlamentar chega a um relatório final, e conclui; "Não há desvio de dinheiro público para a ocupação de terra no Brasil. Foi o que concluiu o relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), que investigou a ligação entre entidades da reforma agrária e ministérios do governo.
"Sou contra que usem o dinheiro do governo para isso. É importante a gente mostrar qual é a motivação para isso. Na verdade não é reforma agrária. É um movimento de natureza que propõe um tipo de transformação no Brasil - afirmou.
José Serra (PSDB) o único candidato presente na sabatina, porque Dilma estava em viagem na Europa e Marina se recusou a ir por não conhecer as regras do debate, Serra durante sua participação também criticou o uso do dinheiro público para financiar o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Para Serra, o MST é um movimento "que se diz de reforma agrária".
Enquanto isso no Congresso Nacional a comissão parlamentar chega a um relatório final, e conclui; "Não há desvio de dinheiro público para a ocupação de terra no Brasil. Foi o que concluiu o relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), que investigou a ligação entre entidades da reforma agrária e ministérios do governo.
No total, foram realizadas treze audiências públicas em oito meses. A CPMI também investigou as contas de dezenas de cooperativas de agricultores e associações de apoio à reforma agrária.
Para o relator da CPMI, deputado federal Jilmar Tatto (PT/SP), “foi uma CPMI desnecessária”.
“São entidades sérias que desenvolvem um trabalho de aperfeiçoamento e de qualificação técnica do homem do campo.
O que deu para perceber foi que a oposição, principalmente o DEM e o PSDB, estavam com uma política de criminalizar o movimento social no Brasil. Tanto é verdade que, depois de instalada a CPMI, eles praticamente não apareceram nas reuniões.”
O deputado federal Onxy Lorenzoni (DEM/RS) pediu vista do relatório durante a última sessão. Com isso, uma nova reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (14). A expectativa é de que a bancada ruralista coloque em votação um relatório paralelo à relatoria oficial, mesmo não tendo participado das audiências de investigação.
Veja o relatório final que contraria o que disseram, a presidenta da CNA , Kátia Abreu, que é contra a implantação das condições mínimas de trabalho nas propriedades rurais, como locais para alimentação do trabalhador e instalações sanitárias decentes e José Serra que ao contrário dos trabalhadores rurais que plantam o que se coloca na mesa do brasileiro, planta mentira em relação aos movimentos sociais em favor ao trabalho no campo.
Veja o relatório final que contraria o que disseram, a presidenta da CNA , Kátia Abreu, que é contra a implantação das condições mínimas de trabalho nas propriedades rurais, como locais para alimentação do trabalhador e instalações sanitárias decentes e José Serra que ao contrário dos trabalhadores rurais que plantam o que se coloca na mesa do brasileiro, planta mentira em relação aos movimentos sociais em favor ao trabalho no campo.
(Com Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária)
Nenhum comentário:
Postar um comentário